A ossada encontrada em uma fossa séptica de um localizado as margens da em , cidade a 158 quilômetros de Campo Grande estaria enterrada no local a aproximadamente 1 ano, segundo a delegada que cuida do caso Glaucia Fernanda.

De acordo com a delegada a ossada foi enviada para o IML (Instituto de Medicina Legal) para tentativa de identificação com exames de DNA, se possível da arcada dentária. Mas, segundo a delegada esse processo deve demorar, já que não havia o esqueleto completo, apenas, fragmentos.

Com os exames se espera descobrir como a vítima morreu e se o corpo pertencia a um homem ou mulher. A delegada afirmou que testemunhas começaram a serem ouvidas na tentativa de elucidação do caso.