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Polícia

Membro do tribunal do crime do PCC tentou despistar polícia com celular do camelô em MS

Preso em Mossoró, Adriano Hilário dos Santos foi a julgamento nesta quarta-feira (10) por videoconferência pelo assassinato de José Carlos Louveira Figueiredo de 41 anos, que teve o corpo encontrado decapitado e com os pés e mãos amarrados, na cachoeira do Céuzinho, em Campo Grande, onde foi executado pela facção criminosa PCC (Primeiro Comando da […]
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Preso em Mossoró, Adriano Hilário dos Santos foi a julgamento nesta quarta-feira (10) por videoconferência pelo assassinato de José Carlos Louveira Figueiredo de 41 anos, que teve o corpo encontrado e com os pés e mãos amarrados, na cachoeira do Céuzinho, em , onde foi executado pela facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital).

Em depoimento ao magistrado que presidiu o julgamento, Adriano disse que não conhecia José e só ficou sabendo que estava sendo acusado do homicídio dele quando foi preso no aeroporto de Guarulhos. A polícia teria chegado até Adriano por mensagens de celular – aparelho que ele afirmou ter comprado em um camelô sem saber da origem.

Ele disse que o aparelho teria sido comprado dias depois do crime e que já havia até trocado o chip do telefone, negando qualquer participação no , que acabou na morte de José. Adriano confirma ter sido acusado da morte de dois membros do PCC, mas nega que faça parte da organização criminosa.

José foi torturado e decapitado em novembro de 2017 em um tribunal do crime do PCC. Ele e mais dois filhos adolescentes foram internados em uma clínica de recuperação, quando no dia 18 de novembro, três homens invadiram o local e levaram amarrados o pai e um dos filhos.

Na época, o adolescente contou que, ele e José foram levados a quatro imóveis diferentes em vários pontos da cidade, sempre amarrados e agredidos com socos e chutes, permanecendo nas mãos dos autores por aproximadamente cinco dias, sendo vigiados a todo o momento por pelo menos seis pessoas.

Após este período, foi dada ordem pelo PCC que José fosse executado e o garoto liberado. A vítima estava sendo acusada de comercializar drogas para a facção criminosa rival, o CV ().

Ainda segundo o relato, os dois foram levados até um local desconhecido quando José foi retirado do carro e executado a tiros. O adolescente disse ter ouvido os disparos. Ele ainda afirmou ter sido ameaçado de morte, caso relatasse o que havia acontecido a alguém.

Foram presos acusados pelo crime na época, Nicolas Kelvin Soares Montalvão, de 18 anos, Davyd Samuel Boaventura Salvador, de 18 anos e Kaio Batista Oliveira, de 25 anos, conhecido como ‘‘.

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