Pular para o conteúdo
Polícia

Massagista e filho se tornam réus por morte e esquartejamento de chargista

No início do mês, a massagista Clarice Silvestre de Azevedo, 44 anos, e o filho João Victor Silvestre de Azevedo, de 21 anos, foram denunciados pela morte do chargista Marcos Antônio Rosa Borges. No dia 4, o juiz recebeu a denúncia, tornando mãe e filho réus no processo pelo homicídio triplamente qualificado e destruição e […]
Arquivo -

No início do mês, a massagista Clarice Silvestre de Azevedo, 44 anos, e o filho João Victor Silvestre de Azevedo, de 21 anos, foram denunciados pela morte do chargista Marcos Antônio Rosa Borges. No dia 4, o juiz recebeu a , tornando mãe e filho réus no processo pelo homicídio triplamente qualificado e destruição e ocultação de cadáver.

A denúncia foi apresentada em 2 de janeiro pelo (Ministério Público de Mato Grosso do Sul). Conforme o relato, na manhã de 21 de novembro de 2020, Clarice matou Marcos na casa, no Bairro São Francisco. Com a ajuda do filho João Victor, ainda destruiu e ocultou o cadáver da vítima.

O relato na denúncia é de que Marcos era cliente da massagista Clarice e mantinha um relacionamento amoroso com ela. No entanto, ele não queria assumir a relação oficialmente, o que incomodava Clarice. No dia do crime, eles combinaram uma massagem e a vítima foi até a casa da autora.

Após a massagem, Marcos foi tomar banho na parte de cima da casa de Clarice. Ao sair, os dois começaram a discutir sobre o relacionamento e Clarice empurrou a vítima da escada. Em seguida, esfaqueou o chargista, o atingindo nas costas e tórax. A denúncia aponta que Marcos permaneceu agonizando no local e Clarice colocou um lençol sobre o corpo dele.

Massagista e filho se tornam réus por morte e esquartejamento de chargista
Casa onde o corpo foi encontrado (Foto: Danielle Errobidarte)

Ela saiu para comprar sacos de lixo, já com a intenção de ocultar o cadáver da vítima e ligou para o filho. O rapaz foi até a casa da mãe e os dois cortaram o corpo de Marcos em várias partes, lavaram e colocaram em sacos e depois em malas de viagem. Mãe e filho levaram o corpo da vítima até o Tarumã, após pedirem por um aplicativo.

Eles esconderam as malas, esperaram até a madrugada e atearam fogo. Clarice saiu da cidade e só foi presa em . Após a prisão, ela confessou que agiu por ódio vingativo e ciúmes da vítima, porque queria que o relacionamento fosse oficializado.

Crimes

Clarice foi denunciada por homicídio triplamente qualificado, por meio cruel, motivo torpe e recurso que dificultou a defesa da vítima, além da destruição e ocultação de cadáver. O filho foi denunciado pela destruição e ocultação de cadáver. O juiz Paulo Henrique Pereira recebeu a denúncia e assim mãe e filho se tornam réus no processo.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

STF fixa regras para autorização de procedimentos fora do rol da ANS

União Brasil determina exoneração de filiados em cargos federais

PRF e PM apreendem 1,2 tonelada de maconha e cigarros contrabandeados

CFM pede revogação de ato que permite aos enfermeiros prescrever antibióticos

Notícias mais lidas agora

claudinho

STJ manda soltar Claudinho Serra após 105 dias preso por chefiar corrupção em Sidrolândia

Falhas na denúncia do MPMS livram empresário de ação por fraudar licitações

Policiais civis dizem que remoções são retaliações após críticas sobre plantões na Deam

Hospitais apontam suspensão temporária de Programa MS Saúde e cirurgias eletivas são canceladas pela SES

Últimas Notícias

Polícia

Advogado que tentou matar argentino em semáforo é transferido ao Presídio Militar

Leonardo foi atingido por disparos no tórax e socorrido em estado grave

Polícia

Policiais civis dizem que remoções são retaliações após críticas sobre plantões na Deam

Caso ganhou destaque após a publicação do Diário Oficial nesta quinta-feira

Esportes

Seleção masculina cai para a 6ª posição do ranking de seleções da Fifa

A queda da seleção brasileira foi influenciada pelo tropeço nas Eliminatórias

Polícia

Casal é preso em Campo Grande com armazenamento e produção de pornografia infantil

Casal utilizava imagens de crianças com conotação sexual para estimular a prática de atos libidinosos