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Polícia

Mais de 150 pessoas: polícia acaba com festa clandestina no Jardim Leblon

Durante ação para fiscalizar o cumprimento de medidas sanitárias contra o coronavírus e toque de recolher em Campo Grande, a Polícia Civil acabou com uma festa clandestina com 150 pessoas na noite deste sábado (13), no Jardim Leblon. Todos estavam sem a máscara e muito menos mantinham o distanciamento social. Ao todo, 250 pessoas foram […]
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Durante ação para fiscalizar o cumprimento de medidas sanitárias contra o coronavírus e em , a Polícia Civil acabou com uma festa clandestina com 150 pessoas na noite deste sábado (13), no Leblon. Todos estavam sem a máscara e muito menos mantinham o distanciamento social. Ao todo, 250 pessoas foram abordadas pela polícia durante a ação.

De acordo com a Polícia Civil, as ações tiveram início as 20h e foram realizadas até às 23h45, sendo que não houve em flagrante. 15 estabelecimentos foram visitados e orientados. Uma pessoa foi detida por porte de drogas, em uma conveniência do centro da cidade.

Dois estabelecimentos, localizados na Avenida Júlio de Castilho, foram visitados e fechados. Os policiais identificaram que os locais estavam sem os alvarás de funcionamento. Ambos foram fechados e orientados a procurarem a Deops (Delegacia Especializada de Ordem Política e Social) para regularização.

As equipes fecharam uma festa clandestina, no Jardim Leblon, com a participação de pelo menos 150 pessoas sem uso de máscaras, distanciamento social, muito menos material de higiene. A responsável pela festa, uma mulher de 51 anos, foi conduzida a Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Cepol e liberada após assinatura de termo de compromisso.

De acordo com a Polícia Civil, a operação foi coordenada pelo delegado de polícia Bruno Henrique Urban, da 7ª Delegacia de Campo Grande e também contou com sete viaturas das: 2ªDP, 4ªDP, 6ªDP, 7ªDP, (Delegacia Especializada de Atendimento à Infância e Juventude), Decat (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Ambientais e de Atendimento ao Turista) e Decon (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo).

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