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Polícia

Justiça nega prisão domiciliar para mulher que matou a machadadas garota de 13 anos por ciúmes

A menina foi enterrada de cabeça para baixo no quintal de uma casa
Arquivo -

Mais uma vez a Justiça negou o pedido de prisão domiciliar de Tayara Caroline Silva, acusada do assassinato de Ingrid Lopes Ribeiro, de 13 anos, em janeiro de 2020. O crime aconteceu em Chapadão do Sul, a 330 quilômetros de , e a dona de casa chegou a ser presa na época, mas teve liberdade concedida.

O pedido foi feito pela defesa que alegou que a prisão de Tayara teria acontecido por denúncias anônimas e que a prisão da dona de casa é nula devendo todos os atos serem anulados. Também foi alegado que Tayara tem um filho que depende dela, e por isso, a necessidade de prisão domiciliar.

Mas, a Justiça negou o pedido e a decisão foi publicada no Diário da Justiça desta quinta-feira (8).  Em março deste ano ela acabou presa depois de ter na época do crime a liberdade concedida pela Justiça. A prisão foi feita por policiais civis de Cassilândia, através do SIG (Setor de Investigações Gerais). Tayara havia chegado em Paranaíba, após pegar carona com um caminhoneiro, e tentava outra carona na saída da cidade. Ela foi abordada por investigadores, que estavam em uma viatura descaracterizada.

O crime teria sido motivado por ciúmes da dona de casa por Ingrid estar se relacionando com o ex- namorado dela, e assim teria arquitetado uma emboscada para matar a adolescente que foi atraída até a residência e morta com golpes de machadinha e faca.

Em depoimento, o adolescente apreendido contou que a mulher teria sido responsável pelos golpes de machadinha na cabeça de Ingrid e ele ajudado a esfaquear a menina, que foi deixada na casa por aproximadamente quatro dias, sendo que só depois desses dias eles retornaram à residência para enterrar o corpo da garota em uma cova de cabeça para baixo. Os braços e pernas de Ingrid estavam amarrados e a cabeça coberta com um saco plástico.

Uma denúncia anônima levou os policiais a casa onde estava o corpo. Segundo a polícia, a pessoa que fez a denúncia disse onde o corpo estava e deu detalhes como foi enterrado.

Aos fundos da casa existe um pequeno espaço, onde os autores, ou autor, cavou e enterrou o corpo em volta de um lençol. Posteriormente, foi colocado uma “carriola” sobre o local para dificultar a visão da terra remexida. O local é uma casa afastada, a uns 10 metros da rua. Mesmo abandonada, ainda há moveis em seu interior.

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