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Polícia

Defesa espera prisão domiciliar para Fahd Jamil após apresentação voluntária à polícia

Com 79 anos, Fahd seria inocente das acusações da Omertà, dizem advogados
Arquivo -
Policiais do Garras
(Foto: Ilustrativa/Arquivo Midiamax)

Já na sede do (Delegacia Especializada de Repressão a Roubo a Banco, e Sequestro) depois de se entregar na manhã desta segunda-feira (19), no aeroporto Santa Maria em , Fahd Georges Jamil presta depoimento. Ele está acompanhado de seu advogado, Gustavo Badaró.

Segundo Gustavo, o cliente é inocente e não seria responsável por nenhum dos crimes que é acusado, “Ele não né mandante de nenhum homicídio e não praticou nenhuma forma de corrupção”. Ainda segundo Badaró, a as acusações imputadas a Fahd de organização criminosa se baseiam no passado e não em algo concreto.

Ainda de acordo com o advogado, a apresentação voluntária do empresário pode ser uma forma de conseguir a prisão domiciliar, já que segundo Gustavo Fahd está com 79 anos, e com a saúde debilitada com diabete, enfisema pulmonar, além de caminhar com dificuldade.

Fahd responde a processos por tráfico de armas, organização criminosa, corrupção de agente da Polícia Federal e corrupção contra agente de delegado, no caso de Márcio Oshiro Obara, que chegou a ser preso em uma das fases da operação Omertà, mas logo conseguiu a liberdade.

Obara é acusado de ter recebido cerca de R$ 100 mil para não investigar o assassinato de Ilson Martins Figueiredo. Ele foi fuzilado na Avenida Guaicurus com mais de 18 tiros.

Carta

Em uma carta divulgada pelo empresário, ele diz que não tem antecedentes criminais e que está doente e sob perseguição de criminosos, e ainda fala que sempre colaborou com o equilibrio da segurança na fronteira. Segundo o advogado, faz tempo que ele está pensando em se entregar.

Omertà III – Armagedom

O objetivo da terceira fase da Omertà foi de desbaratar organização criminosa atuante em Mato Grosso do Sul, especialmente na região de fronteira, dedicada à prática dos mais variados crimes. Segundo o (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), são crimes como tráfico de armas, homicídios, corrupção e lavagem de dinheiro.

Com isso, naquele dia 18 de junho foram cumpridos pelo Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubo a Banco, Assalto e Sequestro), com apoio do Batalhão de Choque, Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais) e GPA (Grupo de Policiamento Aéreo) 18 mandados de prisão preventiva e 2 mandados de prisão temporária. Também houve 20 mandados de busca e apreensão nas cidades de Campo Grande, Ponta Porã, e, com o apoio do Gaeco de São Paulo, em Peruíbe.

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