Crime macabro: jogada na pedreira, menina de 11 anos foi estuprada pelo tio antes de morrer
Homem flagrou estupro de adolescentes e, ao invés de salvar a sobrinha, participou do crime
Arquivo –
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O quinto envolvido no assassinato da menina Raíssa da Silva Cabreira, de 11 anos, que foi jogada de uma pedreira na cidade de Dourados, a 225 quilômetros de Campo Grande, foi preso nesta terça-feira (10) pela polícia, o homem, de 34 anos, Elinho Areválo, é tio da criança. Um rapaz de 20 anos também foi preso, Leandro Pinosa, além de três adolescentes apreendidos.
Segundo o delegado Erasmo Cubas, o tio que já abusava da menina desde os 5 anos dela, flagrou o momento em que os quatro acusados do crime estupravam a menina. Ele acabou participando da sessão de estupro contra a sobrinha que havia sido arrastada para o local pelos autores, que planejaram o crime de estupro.
Ainda de acordo com o delegado, os acusados embebedaram a criança para continuar a cometer os abusos. Quando ela recobrou a consciência e tentou se desvencilhar dos autores, foi arrastada para a beirada da pedreira, quebrando os braços em uma tentativa de se defender, mas acabou jogada viva de uma altura de 20 metros.
Três adolescentes, um jovem e o tio da criança foram detidos e levados para a delegacia. Quando o tio foi questionado sobre os motivos que o levaram a cometer o crime, ele disse que estava bêbado. O laudo do exame feito na vítima constatou o estupro. Ela tinha lacerações nos órgãos genitais. Ao todo, sete pessoas foram levadas para a delegacia para serem ouvidas, nesta segunda (9).
O corpo de Raíssa, indígena da etnia Kaiowá, foi encontrado dilacerado com a queda de um paredão entre as aldeias Bororó e Jaguapiru. Devido aos múltiplos ferimentos, apenas o laudo pericial irá confirmar se ela foi estuprada, uma vez que ela estava com as roupas abaixadas, após sofrer uma queda de cerca de 20 metros. A perícia inicial no corpo apontou uma lesão grave no quadril.
Informações são de que a menina teria passado a tarde com familiares na pedreira. O local é costumeiramente utilizado pelos indígenas de duas aldeias para consumo de bebidas alcoólicas e até uso de drogas, uma vez que fica entre as aldeias Bororó e Jaguapiru.
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