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Polícia

Casal que matou servidora em ‘prova de amor’ tem pedido de liberdade negado

Nesta quinta-feira (4), foi publicada no Diário da Justiça negativa a pedidos feitos pela defesa de Regiane Marcondes Machado e José Romero, acusados de matarem a servidora Nathália Alves Correa Baptista, em 16 de julho de 2019. Entre os pedidos estavam a revogação da prisão preventiva e impronúncia dos réus, que serão julgados em júri […]
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Nesta quinta-feira (4), foi publicada no Diário da Justiça negativa a pedidos feitos pela defesa de Regiane Marcondes Machado e José Romero, acusados de matarem a servidora Nathália Alves Correa Baptista, em 16 de julho de 2019. Entre os pedidos estavam a revogação da prisão preventiva e impronúncia dos réus, que serão julgados em júri popular.

Conforme a publicação, houve pedido de revogação da prisão preventiva, não conhecido pela turma da 2ª Câmara Criminal do (Tribunal de Justiça de ). Também houve pretendida impronúncia, mas foi mantida a decisão da pronúncia dos réus, mediante prova da existência do crime e indícios de autoria.

Com isso, os acusados seguem presos e vão passar por julgamento em júri popular, com data ainda não definida. De acordo com a publicação, também não houve exclusão das qualificadoras, conforme pretendido pela defesa. O caso corre em segredo de justiça e não foram divulgados outros detalhes do pedido feito pelos advogados dos réus.

Relembre o caso

O crime aconteceu em , a 454 quilômetros de . Conforme a denúncia apresentada pelo (Ministério Público de Mato Grosso do Sul), José teria matado Nathália com um golpe de barra de ferro na cabeça. O crime teria sido premeditado, como uma prova de amor à amante Regiane.

Ainda segundo o MPMS, noite de 15 de julho de 2019, Romero e Regiane atraíram Nathália até a pousada administrada pelo homem. Então, ele teria utilizado uma substância para deixar a vítima inconsciente e, em seguida, desferido golpe com uma barra de ferro na cabeça dela.

Por fim, o casal queimou o corpo de Nathália, o colchão onde ocorreu o crime e os pertences da vítima, bem como se desfez dos restos mortais, jogando-os no rio Paraguai. Ainda na tentativa de apagar os vestígios, Romero teria lavado o local do crime e passado substância corrosiva no piso.

Também foi praticamente feita uma reforma no local com pintura e até cimentação do piso para esconder o crime. O caso foi descoberto tempos depois e o casal só foi preso em agosto, mais de um mês após o desaparecimento da vítima.

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