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Polícia

Após sessão de espancamento, jovem é ameaçada de morte e perde o bebê em MS

Sem aceitar a separação um homem de 25 anos espancou a esposa de 20 anos, que acabou perdendo o bebê no oitavo mês de gestação. A mulher que é moradora da cidade de Sidrolândia, a 70 quilômetros de Campo Grande, foi ameaçada de morte até quando registrava o boletim de ocorrência, nesta terça-feira (16). A […]
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Sem aceitar a um homem de 25 anos espancou a esposa de 20 anos, que acabou perdendo o bebê no oitavo mês de gestação. A mulher que é moradora da cidade de , a 70 quilômetros de Campo Grande, foi ameaçada de morte até quando registrava o boletim de ocorrência, nesta terça-feira (16).

A vítima que tem medidas protetivas contra o contou que por volta das 6h40 da manhã desta terça (16), quando ia para o trabalho foi surpreendida pelo homem que apontou uma arma para a sua cabeça a obrigando a ir para a sua casa, mas com a recusa da jovem dizendo que poderia matá-la por que não iria com ele, o autor a agrediu com socos no rosto.

A jovem ainda disse que antes desse episódio foi espancada e acabou perdendo o bebê que esperava. Ela estava grávida de oito meses. A vítima relatou que tem muito medo do homem e que possui medidas protetivas contra ele, mas que o autor a segue para todos os lados.

Ele ainda faz ameaças de morte a membros de sua família, caso ela não reate o casamento. Até quando registrava mais um boletim de ocorrência contra o homem, ele ligou para ela que estava na delegacia fazendo mais ameaças de morte.

Ajuda

Existem dois números para contato: 180, que garante o anonimato de quem liga, e o 190. Importante lembrar que a Central de Atendimento à Mulher – 180 -, é um canal de atendimento telefônico, com foco no acolhimento, na orientação e no encaminhamento para os diversos serviços da rede de enfrentamento à violência contra as mulheres em todo o , mas não serve para emergências.

As ligações para o número 180 podem ser feitas por telefone móvel ou fixo, particular ou público. O serviço funciona 24 horas por dia, 7 dias por semana, inclusive durante os finais de semana e feriados, já que a violência contra a mulher no Brasil é um problema sério no país.

 

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