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Polícia

Serial killer diz que matou idoso e jogou em poço por dívida de R$ 18 mil

Serial killer confessou que matou e enterrou um idoso em Campo Grande por uma dívida de R$ 18 mil, e polícia investiga mais 6 mortes
Arquivo -

Cleber de Souza Carvalho, 43 anos, acusado de cometer sete assassinatos em Campo Grande, continua sendo ouvido sobre os crimes pela Polícia Civil. Nesta quinta-feira (04), durante depoimento sobre o caso do idoso Timotio Pontes Roman, 63 anos, o serial killer disse que matou por causa de uma divida de R$ 18 mil.

O corpo de Timotio foi localizado dentro de um poço, por policiais da DEH (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Homicídio).

Conforme apurado pela reportagem do Jornal Midiamax, Cleber contou que teria realizado serviços de reforma na casa do idoso. No dia do assassinato, foi até a casa da vítima para receber, mas Timotio não tinha o dinheiro.

Cleber então contou que em um momento de fúria, desferiu uma pancada no idoso quando ele virou de costas e jogou o corpo em um poço. Não satisfeito, o serial killer pegou as chaves do imóvel de Timótio e alugou para uma terceira pessoa.

Serial killer acima de qualquer suspeita

Este já é o segundo depoimento de Cleber. Na segunda-feira passada, foi ouvido sobre o assassinato de José Leonel Ferreira dos Santos, 61 anos, ocorrida no dia 2 de maio, em Campo Grande, após uma discussão. Na próxima semana, deve prestar depoimento sobre os outros cinco crimes que é acusado.

O pedreiro Cleber morava na rua Corredor Público, na Vila Alto Sumaré, considerado um homem fora de qualquer suspeita, até a morte José Leonel. Depois, a DEH começou a investigá-lo e veio à tona uma série de homicídios ocorridos desde o ano de 2017.

Outras seis vítimas, mortas de maneira cruel e enterradas por ele. A DEH continua investigando os casos.

Ajuda da esposa e da filha

A mulher de Cleber, Roselaine Gonçalves Carvalho, junto com a filha do casal, Yasmim Natasha Gonçalves, foi transferida do presídio Irmã Irma Zorzi.

Elas foram levadas para a penitenciária de Corumbá, a 444 quilômetros de Campo Grande. De acordo com a Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário), a transferência das duas cúmplices do serial killer ocorreu por segurança.

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