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Polícia

Policial civil preso na Operação Omertà é afastado novamente do cargo em MS

O escrivão da PCMS (Polícia Civil de Mato Grosso do Sul), Rafael Grandine Salles, foi afastado de suas funções. A portaria foi publicada na edição desta quinta-feira (8) do DOE (Diário Oficial Eletrônico). Para assinar o afastamento, o corregedor-geral Márcio Custódio considerou a prisão em flagrante de Salles em 22 de setembro, que acabou sendo […]
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O escrivão da PCMS (Polícia Civil de Mato Grosso do Sul), Rafael Grandine Salles, foi afastado de suas funções. A portaria foi publicada na edição desta quinta-feira (8) do DOE (Diário Oficial Eletrônico).

Para assinar o afastamento, o corregedor-geral Márcio Custódio considerou a prisão em flagrante de Salles em 22 de setembro, que acabou sendo convertida em preventiva; e que a decisão da determinou também o afastamento do cargo.

O servidor deve permanecer afastado enquanto continuar preso. Enquanto isso, a carteira funcional, armas, senhas de acesso a sistemas internos e qualquer outro bem público em sua posse deve ser devolvido à PCMS.

Como noticiou o Jornal Midiamax no mês passado, Salles foi preso novamente, desta vez por contrabando. Ele flagrado por policiais da (Delegacia Especializada em Repressão aos Crimes de ) com produtos contrabandeados em um veículo Fiat Strada na rodovia MS-164, no Trevo do Copo Sujo em , cidade no sudoeste do Estado.

De acordo com a polícia, o veículo era dirigido por um jovem de 24 anos e Salles estava como passageiro. Durante vistoria no veículo, foram localizados no compartimento de caçamba e interior do veículo atrás dos bancos, diversos produtos encaixotados, dentre eles cigarros, dispositivo de cigarro eletrônico, e essências para cigarros eletrônicos e narguilé.

Ainda segundo a polícia, com o veículo foram abordados outros veículos também com produtos de descaminho. Todos foram conduzidos a sede do Defron em , onde foi contado os produtos contrabandeados e feito contato com a delegacia de Polícia Federal de Ponta Porã.

O policial foi um dos presos da primeira fase da Operação Omertà. Na época, o escrivão que trabalhava em Ponta Porã, foi preso em uma casa em Terenos, por tráfico de drogas.

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