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Polícia

Polícia investiga desavença de herança após homem ser sequestrado e absolvido de estupro pelo PCC

A Polícia Civil de Três Lagoas, a 338 quilômetros de Campo Grande, investiga se o sequestro de um funcionário público, que foi julgado pelo ‘tribunal do crime’ nesta quinta-feira (30), não tem envolvimento com uma desavença por herança. O irmão do funcionário público teria o acusado de estupro. O homem foi absolvido da acusação por […]
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Funcionário foi liberado esta manhã por membros de facção criminosa. Imagem: Reprodução
Funcionário foi liberado esta manhã por membros de facção criminosa. Imagem: Reprodução

A Polícia Civil de , a 338 quilômetros de , investiga se o de um funcionário público, que foi julgado pelo ‘tribunal do crime’ nesta quinta-feira (30), não tem envolvimento com uma desavença por herança. O irmão do funcionário público teria o acusado de . O homem foi absolvido da acusação por membros de uma facção criminosa e foi libertado na manhã desta sexta-feira (31).

A vítima de 54 anos de idade foi ouvida na 1ª Delegacia de Polícia Civil. Conforme apurado, o irmão de 60 anos teria acusado o funcionário de ter abusado sexualmente da própria sobrinha, de cinco anos de idade. Segundo a família, o irmão que fez a denúncia possui problemas mentais. Após tomar conhecimento deste fato, membros da facção PCC (Primeiro Comando da Capital) teriam ido até a residência da vítima, no bairro Vila Nova, e a sequestrado. O homem foi levado por um carro Golf.

O funcionário contou que passou a noite em uma residência, ficando o tempo inteiro encapuzado, de acordo com as informações da Rádio Caçula. Disse também que uma pessoa conversava com ele dizendo que estava naquele local para ser julgado pelo estupro. Várias ligações foram feitas durante a noite para confirmar se realmente ele teria cometido o crime. Ele também foi agredido para que confessasse ter praticado o ato.

Com uma lesão próxima ao olho, o homem contou na delegacia que pela manhã os criminosos disseram que não comprovaram o estupro e por isso ele seria liberado, o que foi feito na manhã desta sexta.

A Polícia investiga agora se o irmão que realizou a denúncia teria feito isso devido ao impasse que se encontra uma residência deixada pela mãe de ambos quando faleceu. As autoridades também estão em busca dos membros da facção que realizaram o tribunal do crime. Denúncias podem ser feitas através do telefone 3919-1500, de forma anônima.

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