Pular para o conteúdo
Polícia

Polícia Civil repudia declarações de que serial killer teria sido agredido em delegacia

Por meio nota, a Polícia Civil de Mato Grosso do Sul repudiou declarações do advogado Jean Cabreira, pelas quais ele alegou que o pedreiro Cleber de Souza Carvalho, de 43 anos, preso e indiciado por matar sete pessoas em Campo Grande, teria sido torturado por policiais da DEH (Delegacia Especializada de Homicídios) durante as investigações. […]
Arquivo -

Por meio nota, a Polícia Civil de repudiou declarações do advogado Jean Cabreira, pelas quais ele alegou que o pedreiro Cleber de Souza Carvalho, de 43 anos, preso e indiciado por matar sete pessoas em , teria sido torturado por policiais da DEH (Delegacia Especializada de Homicídios) durante as investigações. Segundo a corporação, o trabalho foi feito dentro da legalidade, “em observância aos princípios constitucionais penais”.

Na tarde de terça-feira (26), o réu foi transferido ao IPCG (Instituto penal de Campo Grande), com base em decisão do juiz Aluízio Pereira dos Santos, da 2ª Vara do Tribunal do Júri, após pedido feito pela defesa. O advogado fez denúncia junto ao Gacep (Grupo de Atuação Especial de Controle Externo da Atividade Policial) contra três investigadores e o delegado da DEH,  por suposta tortura. Ele também fez uma representação na OAB-MS (Ordem dos Advogados do Brasil).

“A instituição repudia, veementemente, a fala do advogado Jean Cabreira, responsável pela defesa do investigado, em que imputa à instituição o cometimento de crime ao alegar que o preso estaria sofrendo agressões psicológicas durante sua custódia em cela de Delegacia de Polícia desta capital”, afirmou a Polícia Civil.

Por sua vez, o Sinpol (Sindicato dos Policiais Civis de Mato Grosso do Sul) também se manifestou e garantiu que vai acionar a OAB. “Todo o trabalho dos policiais civis envolvidos no caso e dos demais agentes da segurança pública foi pautado nas normas legais, buscando o esclarecimento dos crimes confessados pelo acusado, e todo o procedimento adotado na investigação policial está em conformidade com a lei”

Confira a nota completa da Polícia Civil:

A Polícia Civil do Mato Grosso do Sul vem a público informar que a do homem suspeito de cometer sete assassinatos em Campo Grande, preso no dia 15 de maio após extenso trabalho de investigação da Delegacia Especializada de Repressão a Homicídios – DEH, se pauta na legalidade e em observância aos princípios constitucionais penais e processais.  

A instituição repudia, veementemente, a fala do advogado Jean Cabreira, responsável pela defesa do investigado, em que imputa à instituição o cometimento de crime ao alegar que o preso estaria sofrendo agressões psicológicas durante sua custódia em cela de Delegacia de Polícia desta capital.

A Polícia Civil do Mato Grosso do Sul é referência nacional e coleciona os melhores índices de resolução de homicídios do país. Este resultado é fruto de um trabalho profissional, pautado no comprometimento dos policiais civis que incansavelmente se dedicam em bem cumprir sua missão de servir e proteger a sociedade.

A instituição reforça que suas ações são calcadas na lei e submetem-se ao controle interno de sua Corregedoria e externo, feito pelo Ministério Público Estadual. Reiteramos que todo o procedimento adotado nesta investigação está, como em todas as investigações conduzidas pela Polícia Civil do Mato Grosso do Sul, de acordo com a lei e aguarda a apresentação das provas que a defesa do suspeito diz possuir em respeito ao princípio da ampla defesa.

Confira a nota completa do Sinpol/MS

O Sinpol vem a público repudiar as declarações do senhor Jean Carlos Cabreira, advogado do Cleber de Souza Carvalho, acusado de matar sete pessoas e ocultar os corpos em Campo Grande, em crimes bárbaros que chocaram a sociedade.

O Sindicato tomará as devidas providências legais contra o advogado, que alega que seu cliente sofreu abuso de autoridade e tortura por parte dos policiais, na justiça e junto à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/MS).

Todo o trabalho dos policiais civis envolvidos no caso e dos demais agentes da segurança pública foi pautado nas normais legais, buscando o esclarecimento dos crimes confessados pelo acusado, e todo o procedimento adotado na investigação policial está em conformidade com a lei.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Mulher morre presa às ferragens em acidente envolvendo carretas na BR-158

‘Família’ de capivaras mortas por atropelamento chocam motoristas na BR-267

Ucrania

Marco Rubio e ministro francês discutem Gaza, Ucrânia e programa nuclear do Irã

ministério

Caem para 7 os possíveis casos de gripe aviária investigados pelo Ministério da Agricultura

Notícias mais lidas agora

No pantanal das onças grito de socorro

No Pantanal das onças, de quem é o grito de socorro que ninguém está ouvindo?

procurador-geral supremo stf

STF diz que é ilegal, mas Papy mantém em procurador-geral comissionado na Câmara

feminicídio corumbá

Mulher morre após ser incendiada em Corumbá e MS soma 15 vítimas de feminicídio em 2025

Neta de atriz brasileira é confirmada em novo filme de Star Wars

Últimas Notícias

Cotidiano

Retirada de fórmulas infantis mudará de local em Três Lagoas na próxima semana

Medida passa a valer a partir da próxima segunda-feira (9)

Emprego e Concurso

De faturista a mecânico, Funsat oferta 1,7 mil vagas de emprego na próxima semana

Candidatos de diferentes perfis e habilidades podem concorrer às oportunidades em 143 funções

Cotidiano

Incêndio assusta segurança de empresa no Indubrasil

Chamas invadiram espaço próximo ao estabelecimento

Emprego e Concurso

Empresas iniciam semana com oferta de 668 vagas de emprego em Campo Grande

Interessados em disputar as vagas devem comparecer na Funtrab com RG, CPF e Carteira de Trabalho