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Polícia

Perícia encontra sangue na casa de massagista, do filho e no porta-malas onde corpo de chargista foi levado

Testes de luminol feitos na noite desta quinta-feira (26), na casa da massagista Clarice Silvestre de Azevedo, assassina confessa do chargista Marco Antônio Rosa Borges, encontraram grande quantidade de sangue na sala onde ela disse ter esfaqueado e esquartejado Marco Antônio, além de sangue na pia da cozinha onde a massagista teria lavado a faca […]
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Testes de luminol feitos na noite desta quinta-feira (26), na casa da massagista Clarice Silvestre de Azevedo, assassina confessa do chargista Marco Antônio Rosa Borges, encontraram grande quantidade de sangue na sala onde ela disse ter esfaqueado e Marco Antônio, além de sangue na pia da cozinha onde a massagista teria lavado a faca usada para o crime, assim como, partes do corpo do chargista para coloca-los em sacos plásticos.

Também foram feitos testes de luminol na casa do filho da massagista, no bairro Tarumã para onde as três malas com os restos mortais do chargista foram levadas antes de serem desovadas e uma casa, que achavam que estava abandonada. Na casa do filho foram encontradas pequenas manchas de sangue onde ficaram a condicionadas as malas.

No carro da motorista de aplicativo também foi aplicado o luminol no porta-malas, e lá os peritos encontraram pequena quantidade de sangue que condiz com a versão da motorista que não sabia que havia corpo dentro das malas.

Clarice confessou que cometeu o crime por ciúmes, depois de ver a foto dele com outra mulher. O chargista Marco Antônio Rosa Borges, de 54 anos, encontrado esquartejado e carbonizado na última terça-feira (24), se relacionava há cerca de cinco meses com ela.

A massagista e um dos filhos, de 21 anos, passaram 9h com o corpo dele, esquartejado, dentro de malas. Eles pagaram R$70 para um motorista leva-los até a casa do filho, que fica a 40 metros do local onde o corpo foi encontrado, carbonizado, no Tarumã. Os detalhes foram confessados nesta quarta-feira (25) durante depoimento à polícia.

Ao todo, foram 19 horas que Marco Antônio passou com a assassina. Desse período, 10 horas foram no espaço onde ela atendia e o chargista havia marcado uma sessão, na manhã de sábado. Nas outras 9 horas, com ele já morto, Clarice acionou o filho, passou pela casa dele e só então jogou o corpo no local onde ele foi encontrado.

Clarice Silvestre de Azevedo está presa temporariamente, por pelo menos 30 dias, em uma cela da 2ª Delegacia de Polícia da Capital. A pode ser prorrogada ou convertida em preventiva, segundo as normas jurídicas. Ela vai responder por qualificado por motivo torpe, ocultação de cadáver e vilipêndio. Já o filho, pelos últimos dois crimes.

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