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Polícia

Megaoperação paraguaia prende 10 suspeitos pela morte do jornalista Léo Veras

Suspeitos pela morte do jornalista Lourenço Veras, o Léo Veras, 52, foram presos em  megaoperação realizada na madrugada deste sábado (22) em Pedro Juan Caballero, cidade paraguaia que faz fronteira com o Brasil. Na ação da Polícia Paraguaia, que foi comandada por nove  promotores de justiça, dez pessoas foram detidas. De acordo com informações do […]
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Suspeitos pela morte do jornalista Lourenço Veras, o , 52, foram presos em  megaoperação realizada na madrugada deste sábado (22) em , cidade paraguaia que faz fronteira com o Brasil. Na ação da Polícia Paraguaia, que foi comandada por nove  promotores de justiça, dez pessoas foram detidas.

Megaoperação paraguaia prende 10 suspeitos pela morte do jornalista Léo Veras
Jeep apreendido durante operação (ABC Color)

De acordo com informações do  ABC Color, entre os presos estão três brasileiros, sendo uma mulher. Pistolas e fuzis já foram apreendidos, além de grande quantidade de munições. As buscas feitas em 19 endereços de Pedro Juan Caballero também localizaram um Jeep Renegade branco, suspeito de ter sido usado pelos pistoleiros que executaram Leo Veras.

A operação denominada Alba foi comandada pelo promotor Marcelo Pecci e contou com a participação de oficiais do Departamento Contra o Crime Organizado, Investigações de Amambay, Fope e Grouping Falcon.

Os suspeitos já estão sob a custódia da Polícia de Amambay. Segundo o nove promotores envolvidos na ação, eles serão transferidos para Assunção.

Pistola e crimes

As prisões aconteceram após a Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo) divulgar que os tiros que atingiram o jornalista brasileiro assassinado Lourenço Veras, o Léo Veras, de 52 anos, foram disparados de uma pistola Glock 9 mm. Esta mesma arma foi utilizada em execuções de ao menos outras sete pessoas na cidade paraguaia de Pedro Juan Caballero, vizinha a sul-mato-grossense , cidade a 314 quilômetros de .

Todos os crimes estariam relacionados ao PCC (Primeiro Comando da Capital), segundo a Associação. Exame de balística forense feita em na capital Assunção, identificou em cartuchos recolhidos na casa de Léo, o mesmo padrão de marca produzido pelo percussor da pistola no instante do disparo, que é uma espécie de impressão digital, única para cada arma.

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