Explosivos em mortadela eram para fabricar bomba e motim do PCC em presídio na fronteira

Explosivos encontrados em uma mortadela que estava sendo levada para a penitenciária de Pedro Juan Caballero, na fronteira com Ponta Porã a 346 quilômetros de Campo Grande, no último sábado (20), seriam para a fabricação de uma bomba pelos membros do PCC (Primeiro Comando da Capital). Os explosivos seriam entregues para um dos integrantes da […]

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Explosivos encontrados em uma mortadela que estava sendo levada para a penitenciária de Pedro Juan Caballero, na fronteira com Ponta Porã a 346 quilômetros de Campo Grande, no último sábado (20), seriam para a fabricação de uma bomba pelos membros do PCC (Primeiro Comando da Capital).

Os explosivos seriam entregues para um dos integrantes da facção criminosa José Huppes que está cumprindo pena por assalto. A bomba que seria fabricada era para explodir um dos portões da penitenciária e promover uma fuga em massa dos membros da facção criminosa ou ainda uma guerra entre as facções rivais Clã Rotela e PCC.Explosivos em mortadela eram para fabricar bomba e motim do PCC em presídio na fronteira

Segundo o site ABC Color, o plano estava sendo orquestrado por José e deveria acontecer no fim de semana em que os explosivos foram encontrados na mortadela, que estava sendo entregue na penitenciária Liz Lorena Núñez que acabou detida ao tentar entrar na Penitenciária Regional de Pedro Juan Caballero com explosivos.

Depois da prisão de Liz, a polícia invadiu uma propriedade rural em busca de um suspeito que teria ligação com Liz. Lá, os policiais encontraram vários elementos que ligavam a mulher ao preso José. Ela acabou sendo acusada pelos crimes de posse de armas de fogo, explosivos, munições e acessórios relacionados.

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