Membro de ‘tribunal do crime’ do PCC que executou jovem é preso em Campo Grande

Foi preso nesta segunda-feira (26), no bairro São Jorge da Lagoa, em Campo Grande, em sua residência Lucas Emiliano, envolvido no tribunal do crime do PCC (Primeiro Comando da Capital), que teve como vítima Vinicius de Souza encontrado morto no dia 10 de julho, em uma área de mata aos fundos do Jardim Rancho Alegre. Havia […]

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Foi preso nesta segunda-feira (26), no bairro São Jorge da Lagoa, em Campo Grande, em sua residência Lucas Emiliano, envolvido no tribunal do crime do PCC (Primeiro Comando da Capital), que teve como vítima Vinicius de Souza encontrado morto no dia 10 de julho, em uma área de mata aos fundos do Jardim Rancho Alegre.

Havia contra Lucas um mandado de prisão e equipes da DEH (Delegacia Especializada de Homicídios) capturou ele em sua casa, onde também foram encontradas porções de maconha, sendo algumas já preparadas para a comercialização, além de outros apetrechos.

Na época do ‘tribunal do crime’, foram presos Willian da Silva Rampagni de Moraes, 18 anos, vulgo ‘Lacoste’, e Josiel Carneiro de Souza, 28 anos, foram presos em uma residência localizada no Conjunto Residencial Estrela do Sul, onde estavam escondidos desde a data do assassinato. Eles foram localizados por policiais do Batalhão de Choque, que já faziam buscas após denúncias.

Tribunal do Crime

Vinicius desapareceu no dia 5 de julho e, segundo Willian e Josiel, foi levado a uma residência na rua Diogo Alvares, Tijuca, onde foi julgado no tribunal do crime. Depois, Vinicius foi morto com vários golpes de faca a mando de internos do sistema prisional.

Após executá-lo, Willian e Josiel colocaram o corpo da vítima em um veículo e levaram até o local onde foi encontrado, uma área de mata, aos fundos do bairro Rancho Alegre. O corpo de Vinicius foi localizado na última sexta-feira (10) com os pés e mãos amarrados e, conforme a perícia, estaria no local entre 3 a 7 dias, o que leva a crer que o rapaz foi morto no dia de seu desaparecimento.

O cadáver foi localizado próximo a uma trilha por populares, que acionaram a Polícia Militar. O local, uma área de mata fechada, ao final do bairro. “Sem câmeras de segurança na região e até agora nenhuma testemunha”, destacou o delegado que atendeu a ocorrência, Giulliano Carvalho Biacio, da 6ª Delegacia de Polícia Civil. Além dos pés e mãos que estavam amarrados, o corpo tinha seis perfurações.

 

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