O (Ministério Público Estadual) denunciou cinco integrantes da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) pela execução de Maria Aparecida Vanderlei, de 33 anos, assassinada com golpes de facada no pescoço em dezembro de 2019, em a 297 quilômetros de Campo Grande.

Maria teria sido quase degolada pelos golpes em um ‘' por fazer supostamente parte da facção rival e estar com dividas de drogas. Ela ainda teria arrumado confusão com uma das integrantes do PCC, que foi a mandante do seu assassinato, Daiane Aparecida dos Santos conhecida como ‘Terrorista'.

Foram denunciados, Daiane Aparecida dos Santos Alfonso, de 24 anos, vulgo “Terrorista”, atualmente recolhida no Estabelecimento Penal Feminino de Rio Brilhante; Luiza Lucas da Silva, de 22 anos, atualmente recolhida na Delegacia de Polícia em Batayporã, por força de mandado de prisão preventiva; Leocir Maraschin, de 30 anos, vulgo “Léo do PCC”, atualmente recolhido no Estabelecimento Penal Jair Ferreira de Carvalho, em Campo Grande; Wendel Rodrigo Gomes Silva, de 23 anos, vulgo “Arcanjo”, atualmente recolhido no EPMNA (Estabelecimento Penal Masculino de ) e Paulo Renato Gomes, de 27 anos, vulgo “Mensageiro”, atualmente foragido, segundo o site Jorna da Nova.

Segundo a denúncia do MP, Márcia já havia sido mantida em cárcere privado anteriormente pela facção criminosa já que seu comportamento não vinha agradando aos membros do PCC. A decisão de executar a vítima veio de Daiane depois de se desentender com a vítima que figurava como testemunha em uma audiência.

O corpo de Márcia foi encontrado degolado por populares, no dia 14 de dezembro de 2019.