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Polícia

Alvo da Omertà, mulher é presa em Campo Grande e seria ‘gerente’ do jogo do bicho

A sexta fase da Operação Omertà, que acontece nesta quarta-feira (2), cumpre 13 mandados de prisão, além de 17 mandados de busca e apreensão. Entre os presos, estaria uma mulher tida como principal alvo da ação, ‘gerente’ do jogo do bicho e que há tempos atua no ramo. Os principais alvos das equipes do Gaeco […]
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A sexta fase da Operação Omertà, que acontece nesta quarta-feira (2), cumpre 13 mandados de prisão, além de 17 mandados de busca e apreensão. Entre os presos, estaria uma mulher tida como principal alvo da ação, ‘gerente’ do jogo do bicho e que há tempos atua no ramo.

Os principais alvos das equipes do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) e Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros), com apoio do , seriam gerências do jogo do bicho. Também são alvos pessoas ligadas ao Cap, empresa de venda de título de capitalização.

Alvo da Omertà, mulher é presa em Campo Grande e seria ‘gerente' do jogo do bicho
Equipes devem lacrar a empresa nesta nova fase da Omertà (Foto: Marcos Ermínio, Midiamax)

Além das prisões, são cumpridos mandados de busca e apreensão. Logo no início da manhã equipes estavam na casa do deputado Jamilson Name, filho de , dono da Pantanal Cap. Também cedo chegaram ao escritório da empresa, que conforme apurado pelo Midiamax deve ser lacrado, já que as atividades foram encerradas mediante ordem Judicial. Na sede, a promotora Cristiane Mourão, do Gaeco, acompanha os trabalhos.

Advogados de funcionários da Pantanal Cap estiveram no local, mas apenas mandados de busca e apreensão são cumpridos ali. Na fase da Omertà denominada Black Cat, em 23 de setembro, foi realizada uma ação inicial de combate ao jogo do bicho em . Na ação, bancas de venda do Pantanal Cap e alguns que também se dedicavam ao bicho foram lacradas.

Ao todo mais de 200 barracas foram impedidas de retomarem as atividades na Capital. Ainda foram apreendidos documentos para investigação e construção de provas. A empresa Pantanal Cap pertence à família Name, que é alvo da Omertà. Jamil foi preso na primeira fase da ação, em setembro de 2019 e desde então permanece no Presídio Federal de Mossoró (RN).

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