Pular para o conteúdo
Polícia

Chato: sorveteiro que se tocou em frente a mulher diz que ‘só se coçava’

O sorveteiro de 45 anos, preso nesta terça-feira (23) suspeito de importunação sexual, passou por audiência de custódia nesta quarta-feira (24) e foi liberado pela Justiça. No entanto, o homem deverá cumprir medidas cautelares. Durante depoimento, ele afirmou que não acariciou o pênis na frente da mulher, mas sim, estava apenas se coçando. O caso […]
Arquivo -

O sorveteiro de 45 anos, preso nesta terça-feira (23) suspeito de importunação sexual, passou por audiência de custódia nesta quarta-feira (24) e foi liberado pela Justiça. No entanto, o homem deverá cumprir medidas cautelares. Durante depoimento, ele afirmou que não acariciou o pênis na frente da mulher, mas sim, estava apenas se coçando.

O caso aconteceu por volta das 11h, dentro da SAS (Secretaria Municipal de Assistência Social), localizada no bairro Amambai. A vítima, uma agente administrativa de 37 anos, estava na fila de atendimento, quando o homem desconhecido teria se aproximado e começado a elogiá-la de forma invasiva. Mesmo a mulher não demonstrando interesse, o homem teria insistido na conversa e começado a acariciar seu órgão genital por cima da roupa.

A mulher pediu ajuda e a guarda municipal foi acionada. O homem então foi conduzido à Deam (Delegacia Especializada de Atendimento a Mulher) onde, inclusive, contou já ter respondido por vários procedimentos daquela delegacia. O sorveteiro de 45 anos, negou as acusações, afirmando que, embora tenha elogiado a mulher, apenas estava coçando sua genital.

Ele foi indiciado pelo crime de importunação sexual. Considerada até então como contravenção penal, ou seja, de menor potencial ofensivo, esse tipo de conduta passou a ser punida com a pena, em abstrato, de 1 a 5 anos de reclusão. Na audiência de custódia, tanto o Ministério Público quanto a Defensoria pediram pela liberdade provisória com a fixação de medidas cautelares.

Na decisão, a Justiça decidiu pelo comparecimento pessoal e obrigatório em juízo, a cada 2 meses, para informar e justificar sua ocupação; proibição de acesso ou frequência a bares, botecos, casas de jogos, prostíbulos e locais congêneres, proibição de manter contato com a vítima; proibição de ausentar-se da cidade e recolhimento domiciliar no período noturno, das 19 horas às 6 horas do seguinte, e nos dias de folga.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Obstrução do PL vai parar indicações de pelo menos 11 diretores de 5 agências no Senado

Conselhão arquiva mais uma denúncia contra irregularidades no MPMS

Trabalhadores são resgatados em fazenda em Coxim sob condições degradantes de trabalho

Feminicida que matou Salvadora vai continuar preso, decide Justiça

Notícias mais lidas agora

Justiça nega novo pedido do Consórcio Guaicurus de reajustar tarifa para R$ 7,79

Condenados por receber propina, delegados são demitidos da Polícia Civil de MS

Scenarium: Uma entrega à altura do cenário mais emblemático de Campo Grande

Morre aos 67 anos Jairo Lara, ex-integrante do Grupo Acaba e referência do violão de 7 cordas no Brasil

Últimas Notícias

Trânsito

Colisão que matou trabalhador de 29 anos ocorreu após motorista bater em anta na BR-262

Orival Salvador Pereira seguia no passageiro da caminhonete Hilux

Mundo

Premiê francês reforça proposta de cortes de gastos dizendo que são ‘esforços suportáveis’

A proposta visa reduzir os gastos públicos em 43,8 bilhões de euros

Transparência

Presidentes de clubes podem depor em ação que pede destituição da cúpula da FFMS

Presidente destituído, Cezário tenta voltar ao cargo 'no tapetão'

Cotidiano

Preço do boi volta a subir em MS após suspensão de exportação para os EUA

Arroba do boi gordo chegou a ser negociada a R$ 315,00 nesta terça-feira