Durante uma ‘batida' em uma casa onde funcionava uma boca de fumo, no Jardim Noroeste, em , policiais descobriram que o local era chefiado por um integrante da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) de dentro do presídio de Segurança Máxima.

A batida aconteceu por volta das 19h20 desta quinta (2), quando os policiais em rondas no bairro flagraram um homem de 39 anos saindo de uma casa nos fundos da favela. Ao ser abordado, ele disse para os policiais que havia comprado uma porção de e pago o valor de R$ 5.

Os policiais foram até a casa e lá encontraram Taila Barros de Souza de 23 anos tentando se desfazer de porções de drogas. Na casa ainda estava seus filhos, seu cunhado e seu irmão. 14 papelotes de cocaína foram encontrados na residência, além de dinheiro da vendada droga. A mulher confessou que vendia cada porção por R$ 5.

Quando os policiais ainda estavam na casa foi localizado um aparelho tablete, que Taila alegou ser dos filhos, mas um número começou a ligar identificado como ‘Meu padrinho'. Ela disse que ele era integrante do PCC e estava preso na Máxima. O detento estava ligando para saber como estava a comercialização das drogas. No aparelho também foram encontradas conversas com o integrante da facção criminosa. Ela foi levada para a delegacia e autuada por tráfico de drogas.