O médico João Jazbisk Neto chegou ao residencial de depois do empresário não se sentir bem com a decretação de sua prisão por envolvimento em uma organização criminosa, que estaria ligada a execuções em . A operação deflagrada nesta sexta-feira (27) cumpre 44 mandados.

Segundo o médico, Jamil Name é hipertenso, cardíaco e diabético e estaria muito nervoso com a decretação de sua prisão suspeito de chefiar uma organização criminosa envolvida nas últimas execuções na Capital.

Já foram presos três policiais civis, entre eles Márcio Cavalcanti que estava lotado na Derf (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos). Um guarda-municipal também foi preso durante a operação, que cumpre 13 mandados de prisão preventiva, 10 de prisão temporária e 21 de busca e apreensão. 17 equipes envolvendo o (Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado), (Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado) e Choque estão na operação.

Jamil Name e seu filho Jamil Name Filho seriam suspeitos de chefiaram uma organização criminosa, uma milícia que estaria envolvida em execuções recentes na Capital.

Em maio deste ano equipes do Garras apreenderam em uma residência, no bairro Monte Líbano, um arsenal avaliado em R$ 200 mil. O armamento foi apreendido e foi enviado a Polícia Federal de Brasília para passar por perícia. Os laudos da PF indicaram que o arsenal apreendido em uma casa no bairro Monte Líbano, em Campo Grande, em maio deste ano teria vindo de três países, México, Filipinas e Estados Unidos da América.