Justiça acata pedido e cede transferência de Jamil Name do RN para Campo Grande

O empresário Jamil Name será transferido do Presídio Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, para Campo Grande. A decisão é do juiz federal Walter Nunes da Silva Junior. De acordo com o advogado Renê Siufi, o magistrado aceitou o argumento a respeito de Name, que tem 80 anos e possui problemas de saúde. […]

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Presídio Federal de Mossoró no Rio Grande do Norte (Foto: O Mossoroense)
Presídio Federal de Mossoró no Rio Grande do Norte (Foto: O Mossoroense)

O empresário Jamil Name será transferido do Presídio Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, para Campo Grande. A decisão é do juiz federal Walter Nunes da Silva Junior. De acordo com o advogado Renê Siufi, o magistrado aceitou o argumento a respeito de Name, que tem 80 anos e possui problemas de saúde. Name foi transferido para o Rio Grande do Norte no último dia 30 de outubro.

Já Jamil Name filho que também está preso no Presídio Federal de Mossoró, foi levado no último dia 5 de novembro. O argumentou sustentou-se, de acordo com Siufi, pelo fato do empresário ficar mais de 20 horas isolado e ter que fazer tudo sozinho.

“Vamos trazer para Campo Grande e depois tentaremos a transferência da Penitenciária Federal daqui para o Centro de Triagem”. O Centro de Triagem de responsabilidade estadual, faz parte do Complexo Prisional de Campo Grande, onde também fica a Penitenciária Máxima. Ainda não há data para a transferência.

Jamil Name e Jamil Name Filho foram presos na Operação Omertà, em setembro deste ano, ocasião que também foram presos guardas municipais, policiais civis e até policial federal. A investigação também indica que o grupo seria responsável por três execuções em Campo Grande, todas com armamento de guerra, apreendido sob a guarda de Marcelo Rios, inclusive um fuzil AK-47 usado na morte de Matheus.

Conforme a investigação policial, Name e o filho foram os mandantes da morte de Paulo e teriam determinado que Marcelo Rios contratasse os pistoleiros que executariam o crime. Vladenilson e Marcelo foram os intermediários, sendo que contrataram José Freires e Juanil para executarem o crime. Eurico foi o responsável para localizar o endereço atualizado da vítima, também contratou um hacker para obter a localização em tempo real de Paulo Xavier.

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