A Polícia Civil tem duas linhas de investigação para o assassinato da professora e ex-diretora da (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul), Maria Ildonei Lima Pedra, de 70 anos.

Ela foi morta com golpes de crucifixo, no último sábado (1º), em sua casa no Jardim Leblon em .

O delegado que cuida do caso, Giulliano Carvalho Biacio, não quis entrar em detalhes para não atrapalhar as investigações, mas adiantou que nos próximos dias terá mais detalhes do caso.

A hipótese de latrocínio estaria praticamente descartada já que nada de valor teria sido levado da residência da professora.

Os familiares de Maria Ildonei já prestaram depoimento e nenhum desacerto familiar foi comentado nos depoimentos.

Alguns vizinhos da professora já foram ouvidos também, mas nenhum disse ter escutado pedidos de socorros, barulhos ou visto algo que pode ajudar a encontrar o assassino.

Segundo as investigações, Ildonei era uma pessoa querida, que não possuía nenhum inimigo, desafeto ou alguém que a estivesse a ameaçando ou perseguindo.

Os dois celulares da professora foram encontrados pela polícia no interior da casa onde morava. Os aparelhos estavam quebrados.

O assassinato

A professora e ex-diretora da (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul), Maria Ildonei Lima Pedra, 70, foi encontrada morta em sua casa na noite de sábado (01), no Jardim Leblon em Campo Grande. A casa de Ildonei estava revirada com o portão aberto e, a professora foi encontrada morta na cozinha da residência.

Um filho da professora tentou contato com a mãe no sábado, e como não conseguiu, um irmão da professora então foi até a casa, encontrou o portão aberto e Maria Ildonei já sem vida dentro da residência, que estava toda revirada. Junto ao corpo foi encontrado um crucifixo, instrumento que pode ter sido usado para os golpes.