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Polícia

Polícia investiga se pai de universitário ‘assumiu’ culpa por acidente em janeiro

Ele teria fugido do local de outro acidente
Arquivo -

Ele teria fugido do local de outro acidente

A Polícia Civil investiga se o pai do estudante de medicina, João Pedro da Silva Jorge de 23 anos teria ‘assumido’ a culpa por um acidente cometido pelo jovem em janeiro deste ano, na rotatória da Avenida Tamandaré e Euler de Azevedo.

Segundo a delegada Cristiane Grossi de Araújo da 7º delegacia de polícia, as investigações sobre uma possível fraude serão feitas e não há dia para que o pai de João Pedro seja ouvido para esclarecimentos do caso.

O advogado do estudante, Benedicto de Figueiredo, disse ao Jornal Midiamax que ainda irá conversar com seu cliente, e que não está a par deste acidente, em que o pai dele teria ‘assumido’ a culpa.

O estudante foi solto nesta segunda-feira (6), após pagar uma fiança de R$ 50 mil e colocar uma tornozeleira eletrônica, uma das exigências para a sua liberdade após matar em um acidente de trânsito a advogada , na última quinta-feira (2).

João Pedro também teve de entregar o passaporte e teve a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) suspensa, além de não poder se ausentar da cidade sem autorização.

O acidente que terminou na morte da advogada aconteceu na madrugada de quinta-feira (2), na Avenida Afonso Pena em frente ao Shopping . Ao delegado Enilton Zalla, João Pedro teria dito que não estava bêbado e que dirigia no máximo a 70 km/h.

João Pedro afirmou que fugiu do local do acidente porque teria sido ameaçado e chamado de assassino por testemunhas que estavam no local, porém, a versão do suspeito é contestada.Polícia investiga se pai de universitário ‘assumiu' culpa por acidente em janeiro

“Não procede a versão de terem chamado ele de assassino porque no momento em que ele saiu do local a Carolina ainda estava viva, respirando. As pessoas pediram para que ele ficasse lá, mas ele fugiu, possivelmente por estar bêbado”, explicou o delegado.

O filho da advogada, de 3 anos, teve traumatismo craniano e fratura na clavícula. O menino teve alta no domingo (5), e está sob os cuidados da avó materna, e deve passar por mais exames já que sente dificuldades ao se locomover.

 

 

 

 

 

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