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Polícia

Choque diz que usou bombas no fim de bloco para separar ‘vândalos’ de foliões

Intenção da polícia é de sempre impedir o confronto, disse Pollet
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Intenção da polícia é de sempre impedir o confronto, disse Pollet

A dispersão de vândalos, que estavam entre foliões na Esplanada Ferroviária, nesta madrugada, com o uso de bombas de gás lacrimogêneo é ação comum de militares treinados para evitar confronto, explicou o subcomandante  do Batalhão de Choque da PM (Polícia Militar), major Marcus Pollet. Duas equipes foram acionadas para que o tumulto e a depredação de viaturas da PM e Guarda Municipal, chegassem ao fim.

A confusão que terminou com duas pessoas detidas por desacato, desobediência e resistência, começou após o encerramento das comemorações de um tradicional cordão da Capital, às 23h. De acordo com a PM, havia aproximadamente 20 mil pessoas no evento.

Pollet afirma que a intenção da polícia é de sempre impedir o confronto, dispersando a multidão. A escolha da granada se deu, especificamente, por haver muita gente no local. 

“Não houve truculência por parte da polícia. O uso dos agentes químicos (bomba de gás) é a primeira medida que o batalhão utiliza para afastar o público dos militares. O choque foi chamado depois que alguns vândalos desobedeceram a ordem da polícia de desocupar o local e começaram a arremessar garrafas, gelos e latas contra as viaturas”, disse o subcomandante.

O Choque, segundo Pollet, é treinado para trabalhar por etapas. A primeira evita o confronto, mas em casos negativos, outras medidas são tomadas, entre elas, o uso de balas de borracha.

O major ressalta que durante todos os dias do Carnaval, equipes do Choque realizaram rondas e permaneceram à disposição, mas não receberam chamadas. Na ação, desta madrugada, duas viaturas com oito policiais atenderam a ocorrência.

Detidos

Duas pessoas, uma mulher, de 26 anos, e um homem, de 24, foram detidos por desacato, desobediência e resistência. Elas foram encaminhadas para a Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Centro, assinaram um TCO (Termo Circunstanciado de Ocorrência) e foram liberadas.

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