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Polícia

Agentes penitenciários repudiam e chamam declaração de secretário de infeliz

Barbosinha diz que agentes 'relaxaram'
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Barbosinha diz que agentes ‘relaxaram’

Na quinta-feira (28), (Sindicato dos Servidores da Administração Penitenciária) de Mato Grosso do Sul emitiu nota de repúdio à declaração dada pelo secretário José Carlos Barbosa, o Barbosinha, ao Jornal Midiamax. O secretário da Sejusp (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública) chegou a dizer que os agentes ‘relaxaram’ a atenção no trabalho.

A nota, emitida pelo Sinsap em conjunto com a Fenaspen (Federação Sindical Nacional de Servidores Penitenciários) afirma que a declaração do secretário foi ‘infeliz’ e cita o trecho da matéria em que Barbosinha diz “Com o tempo os agentes ‘relaxam’ a atenção no trabalho e agora terão de redobrar os cuidados”. Em resposta, os agentes afirmam que “Os servidores penitenciários não relaxaram a atenção ao trabalho, quem relaxou a atenção com o Sistema Penitenciário foi o Estado”.

O sindicato ainda pontua série de problemas enfrentados pelos servidores nos presídios, como “Abandono, descaso, número insuficiente de servidores, superlotação, falta de equipamentos de proteção individual, falta de equipamentos tecnológicos para coibir o ingresso de materiais ilícitos, inoperância dos bloqueadores de aparelhos celulares, precariedade das Unidades Penais, estruturas físicas inadequadas para abrigar presos, ambiente de trabalho insalubre de altíssimo risco e ausência de uma política de valorização e reconhecimento da carreira segurança penitenciária”.

Sobre o envenenamento de 6 agentes penitenciários no dia 20 deste mês, a nota trata como um ato criminoso que exige reflexão sobre as rotinas dos servidores, para impedir que criminosos que trabalham nos presídios como forma de diminuição de pena não perpetrem crimes que afetem os agentes.

Confira a nota na íntegra AQUI

Envenenamento

Seis agentes penitenciários começaram a passar mal, nesta quarta-feira (20), no presídio de Segurança Máxima de depois de tomarem um café, deixado pelos detentos aos agentes, na passarela que dá acesso ao pavilhão.

Na garrafa de café que foi deixada na passarela que dá acesso ao Pavilhão II, onde no dia 13 foi feito um ‘pente-fino’ que teria resultado em vários ataques à ônibus na Capital, foi encontrado um pó branco, que será periciado. Os agentes que tomaram o café dessa garrafa foram os que sofreram intoxicação. Dois detentos, responsáveis por deixarem o café na passarela, são interrogados.

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