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Polícia

Delegado aguarda laudo sobre ‘causa mortis’ de mulher em cachoeira

Cinco pessoas foram ouvidas na segunda-feira (4)
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Cinco pessoas foram ouvidas na segunda-feira (4)

O titular da 2ª DP (Delegacia da Polícia Civil) do Bairro Monte Castelo, região norte de , aguarda o laudo sobre a ‘causa mortis’ de Lucimeire Rocha Cabral da Silva, de 46 anos, que foi encontrada em uma vala próxima da Cachoeira da Macumba, que também é localizada na área norte da Capital.

“A princípio, ela tinha uma lesão no pescoço que caracteriza que foi quebrado, mas estou no aguardo deste laudo que vai confirmar se houve morte natural, se foi por uma lesão causada pelo tombo ou se houve violência”, explica o delegado Alexandre Evangelista para a equipe do Jornal Midiamax.

A princípio, ele não descarta nenhuma hipótese. O caso ocorreu na manhã do domingo (3) e foi registrado como pela Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) do Centro. Na segunda-feira (4), ele foi encaminhado para a unidade da região.

“No dia de ontem, ouvi cinco pessoas, que informaram sobre os ataques epiléticos, uma hipóteses, de ela ter tido um problema de saúde e a queda ocorreu só depois”, revela.

Das pessoas ouvidas, o responsável pelo inquérito policial frisa que duas estavam de carona com ela. “A vítima participava de um grupo de umbanda, que foi até o local participar de um ritual. Por lá ficaram por quase uma hora, até que sentiram a falta dela e iniciaram a procura”, fala.

Duas mulheres teriam entrado na mata para procurar por Lucimeire porque foram informadas de que fizeram um passeio pela região. “Uma das mulheres escorregou no mesmo local que a vítima e com isso viu a mochila de Lucimeire. Ao olhar para o fundo do barranco, na vala, ela percebeu que a mulher estava caída”.

Em depoimento, as duas testemunhas disseram que pediram por ajuda e ligaram para o Corpo de Bombeiros. Os militares e o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) estiveram no local e informaram que a mulher já estava morta.

Na segunda-feira (4), o corpo de Lucimeire continuava no Imol (Instituto de Medicina e Odontologia Legal) para a realização dos exames. A vítima, já foi autora de um processo criminal que ocorreu em 2009, por violência doméstica, na cidade de , a 444 quilômetros a oeste de Campo Grande. Na época, ela chegou a arrancar os testículos do primo do companheiro dela.

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