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Polícia

Artefato achado no Palácio Popular tinha pólvora e estava sob a cadeira do governador

Garras conduzirá investigação do caso; objeto passou por 'detonação primária'
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Garras conduzirá investigação do caso; objeto passou por 'detonação primária'

Garras conduzirá investigação do caso; objeto passou por ‘detonação primária’

Havia pólvora em quantidade suficiente para matar alguém no objeto encontrado, na manhã desta sexta-feira (2), no auditório do Centro de Convenções Rubens Gil de Camilo, no Parque dos Poderes, em .

Detalhe: o objeto estava sob a cadeira onde ficou o governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), durante a solenidade de posse do novo secretariado do governo, na tarde de quinta-feira (1º).

As informações são da delegada Daniella Kades de Oliveira Garcia, da 3ª Delegacia de Polícia. Segundo ela, as investigações sobre o caso serão conduzidas pelo Garras (Grupo Armado de Repressão a Roubos, Assaltos e Sequestros).

Até o fechamento deste texto, autoridades policiais continuavam dentro do auditório do também chamado Palácio Popular da Cultura. Segundo a delegada, o primeiro laudo sobre o objeto deve sair em 30 dias.

Pouco antes das 11 horas, houve uma explosão no local – os acessos estão isolados pela Polícia Militar e . Tratava-se de uma ‘detonação primária’, feita pelos policiais para verificar se havia explosivos no objeto.

Na ocasião, disse a delegada, foi detectada a presença de pólvora em quantidade suficiente para matar alguém. Agora, o objeto terá de ser reconstruído para conclusão do laudo pericial.

Inicialmente, a Polícia Militar informou que o objeto foi localizado por funcionários que desmontavam a estrutura do evento feito no auditório no dia anterior. Eles acionaram a PM via 190, conforme disse no local Alexander e Almeida, sargento da Tropa de Choque da corporação.

Em seguida, os acessos ao prédio foram isolados. Aos poucos, mais equipes policiais, do Corpo de Bombeiros e da perícia foram chegando ao local.

Segundo consta, o objeto tem dois tubos de PVC enrolados em fita adesiva. Chefias do Garras e da Tropa de Choque, que conduzem os trabalhos, não haviam falado com a imprensa até o fechamento deste texto, não havendo informações, por exemplo, sobre eventuais suspeitos no caso.

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