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Polícia

BA: presos são queimados vivos durante rebelião em presídio

Uma rebelião ocorrida na área que abriga presos provisórios do Conjunto Penal do município de Eunápolis, na Bahia, deixou pelo menos seis presos mortos nesta segunda-feira, segundo o subcomandante da 7ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM), de Eunápolis, capitão Tiago Cruz. As vítimas tiveram colchões enrolados ao corpo para em seguida serem queimadas vivas. […]
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Uma rebelião ocorrida na área que abriga presos provisórios do Conjunto Penal do município de Eunápolis, na Bahia, deixou pelo menos seis presos mortos nesta segunda-feira, segundo o subcomandante da 7ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM), de Eunápolis, capitão Tiago Cruz. As vítimas tiveram colchões enrolados ao corpo para em seguida serem queimadas vivas.

Uma revista ocorrida por volta das 9h30, ordenada pelo diretor do presídio, foi o estopim para a revolta. Aproximadamente às 17h a Polícia Militar invadiu o Conjunto Penal, pondo fim à rebelião. Ainda segundo o capitão, as celas foram totalmente destruídas pelos detentos.

Eles teriam aproveitado a confusão gerada pela rebelião para atacar seus adversários, segundo a Secretaria de Segurança Pública da Bahia. Pouco depois do anúncio da inspeção, os presos assumiram o controle de um dos pavilhões do presídio e queimaram os colchões no pátio e vandalizaram o local.

“Cerca de 350 presos quebraram no pátio todos os objetos que encontraram”, afirmou o major Cléber da Silva, comandante da 7ª Companhia Independente da PM baiana. Os corpos dos internos assassinados foram encontrados pela polícia durante a operação para recuperar o controle do presídio. Dos oito feridos, dois foram transferidos para o Hospital Geral de Eunápolis por estarem com perfurações nas pernas aparentemente provocadas por fragmentos de uma bomba caseira.

O juiz de execuções penais de Eunápolis, Otaviano Andrade Sobrinho, e a presidente da Ordem dos Advogados do Brasil na cidade, Roberta Tutrut, tentaram em vão negociar uma rendição dos presos antes de a polícia determinar a ocupação do local. Segundo Roberta, os presos não chegaram a apresentar nenhuma reivindicação nem explicaram as razões da rebelião.

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