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Polícia

Polícia apresenta presos na Operação Sem Fronteiras em MS, São Paulo e Brasília

A Polícia Civil do Rio de Janeiro apresentou nesta quarta-feira (18) os seis homens presos durante a “Operação Sem Fronteiras”, deflagrada no Distrito Federal, Mato Grosso do Sul e São Paulo. Foram cumpridos mandados de prisão contra suspeitos de envolvimento com o tráficos de drogas no Rio de Janeiro e São Paulo. Os agentes da […]
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A Polícia Civil do apresentou nesta quarta-feira (18) os seis homens presos durante a “Operação Sem Fronteiras”, deflagrada no Distrito Federal, Mato Grosso do Sul e São Paulo. Foram cumpridos mandados de prisão contra suspeitos de envolvimento com o tráficos de drogas no Rio de Janeiro e São Paulo. Os agentes da 21ª DP (Bonsucesso) e 22ª DP (Penha) prenderam seis pessoas, entre elas um dos principais fornecedores de entorpecentes para grandes facções criminosas.

Em , os agentes prenderam Daniel e Estevão Vieira Dias. Luciano Sacramento dos Santos e Raphael Antunes de Souza foram presos em São Paulo. Ludwig Max Rockel e José Ricardo Reis foram localizados em Ponta Porã. De acordo com o delegado Tulio Pelossi, titular da 21ª DP, havia ainda uma mandado de prisão expedido contra Thiago Oliveira Vaz, mas o criminoso já estava preso em Campo Grande, por outro crime. A Polícia Civil do Rio de Janeiro e os jornais chegaram a afirmar, anteriormente, que todos os presos eram empresários.

As investigações tiveram início quando agentes da 21ª DP apreenderam uma agenda com anotações financeiras sobre o tráfico da comunidade de Manguinhos, Zona Norte do Rio. Segundo o delegado assistente Felipe Curi, a agenda continha informações do tráfico desde 2009 e apontava uma movimentação financeira de cerca de R$16 milhões somente naquela localidade.

Ludwig e José Ricardo compravam as drogas no Paraguai, que eram enviadas ao Brasil passando por Ponta Porã. Luciano era responsável pela compra dos carros que seriam utilizados para a distribuição dos entorpecentes em comunidades de São Paulo e do Rio de Janeiro. Os irmãos e sócios Daniel e Estevão tinham uma empresa de construção civil, em Brasília, que servia de fachada para lavagem de dinheiro do tráfico. Raphael era o mandante de todo a ação e o grande fornecedor de drogas para as facções criminosas.

Segundo o diretor do Departamento Geral de Polícia do Rio de Janeiro, Ronaldo Oliveira, essa operação contou com apoio de agentes de São Paulo, Brasília e Ponta Porã. O delegado afirmou que através do material apreendido durante a ação será possível saber informações de ligações do tráfico com outros estados. A Polícia Civil carioca irá intensificar as investigações que culminem na prisão de grandes abastecedores de drogas naquele Estado. (Com informações da Polícia Civil do Rio de Janeiro)

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