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Opinião

Assassino de professora morta a pauladas e machadadas continua foragido

Chegou a ser visto no último sábado
Arquivo -

Jadir Souza da Silva, 54, que assassinou a professora Telma Ferreira Rabero, de 44 anos, no último sábado (11) em Sidrolândia, distante 70 quilômetros da Capital, continua desaparecido. O filho de 10 anos de Telma que estava na casa quando a mãe foi assassinada já foi ouvido em depoimento especial.

A polícia pede para quem tiver informações sobre Jadir entrar em contato pelo telefone (67) 3272-9200 garantindo o sigilo da denúncia. Desde o crime, o autor está foragido sendo que nesta segunda (12) foi feito o pedido da prisão preventiva de Jadir, que fugiu no carro da amiga da professora abandonando logo depois o veículo.

Ainda na segunda (12) depois de denúncias de que o autor teria sido visto em um assentamento nas redondezas, policiais foram a sua busca usando cães farejadores, mas até o momento ele não foi encontrado. De acordo com a delegada Thais Duarte, acredita-se que Jadir ainda estava no Estado não tendo fugido para fora de Mato Grosso do Sul.

Além do filho do casal, o menino de 10 anos, uma vizinha do casal, que teria escutado os gritos de socorro da vítima também foi ouvida na delegacia. “Nenhum dos dois relataram histórico de brigas ou agressões. A vizinha disse ter ouvido a vítima pedindo socorro, mas não costumava ouvir discussão entre o casal”, afirmou a delegada.

A última vez que Jadir foi visto, após o feminicídio, teria sido na tarde deste domingo (11), por um caseiro de chácara em Sidrolândia. Ele acionou a Polícia Civil, que começou a fazer buscas na região, na tentativa de localizá-lo. Segundo o caseiro, Jadir estava sentado nas proximidades da Arena de Rodeio José Maurícia Tomazine, comendo uma marmita.

“Ele estava com uma mochila preta grande nas costas, sentado. Era um meio-dia, comendo uma marmita. Como nunca tinha visto ele, eu prestei bem atenção”, disse um boiadeiro de 23 anos que informou a polícia sob o suspeito. O crime ocorreu por volta das 20h30 de sábado (10). “Houve uma discussão, porque o casal estava em processo de separação e ele não aceitava”, disse o delegado Daniel Dantas, responsável pelas investigações iniciais.

Na ocasião, Jadir teria arrastado para o quintal e a agredido até a morte. A perícia constatou que ela levou vários golpes de objeto contundente. Ao lado do corpo foi encontrada uma foice, que pode ter sido usada no crime. O objeto passou por perícia, mas o laudo ainda não foi concluído. Já o carro utilizado na fuga, que seria de uma amiga da professora, já foi entregue de volta à proprietária.

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