No último sábado (13), o ministro das Relações Exteriores da Venezuela Yván Gil afirmou que um navio de guerra dos Estados Unidos interceptou um barco venezuelano com nove pescadores na zona marítima do país sul-americano. A princípio, a Casa Branca não se pronunciou com um pedido de desculpas.
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Em suma, o político disse em uma coletiva de imprensa que a embarcação foi “abordada ilegal e hostilmente por um destróier (navio de guerra) da Marinha dos Estados Unidos”. Além disso, ele alega que 18 militares ficaram no barco por oito horas, impediram a comunicação com os pesqueiros e só os liberaram sob escolta da Marinha venezuelana.
“Aqueles que dão a ordem para realizar tais provocações estão buscando um incidente que justifique uma escalada militar no Caribe”, disse. Aliás, o barco tinha autorização do Ministério da Pesca para realizar o trabalho.
Vale lembrar que a situação aconteceu dois dias depois de Donald Trump afirmar ter atacado um navio carregado com drogas, matando 11 pessoas a bordo. A embarcação teria, supostamente, partido da Venezuela e contava com membros da gangue Tren de Aragua.
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