O governo de Donald Trump retirou, nesta terça-feira (22), os Estados Unidos da Organização Cultural das Nações Unidas, a Unesco, por alegar que não era do interesse nacional a continuidade na organização.
“A UNESCO trabalha para promover causas sociais e culturais conflitantes e mantém um foco desmedido nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, uma agenda globalista e ideológica para o desenvolvimento internacional, em desacordo com nossa política externa de ‘América em Primeiro Lugar’”, afirmou a porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Tammy Bruce, em nota.
Trump tomou medidas semelhantes em seu primeiro mandato, como quando deixou a OMS (Organização Mundial da Saúde), o Conselho de Direitos Humanos da ONU (Organização das Nações Unidas), um acordo global sobre mudanças climáticas e o acordo nuclear com o Irã.
Joe Biden desfez essas decisões após assumir a presidência do país em 2021, devolvendo os EUA à OMS e ao acordo climático. No entanto, de volta à Casa Branca, Trump está mais uma vez retirando o país dos órgãos globais. Além da saída da UNESCO, ele também já retirou os Estados Unidos da OMS e suspendeu o financiamento da UNRWA, a Agência das Nações Unidas para Assistência aos Refugiados da Palestina no Oriente Próximo.
Os EUA fornecem cerca de 8% do orçamento total da Unesco. O país se juntou à organização em sua fundação, em 1945, mas se retiraram pela primeira vez em 1984. Retornaram então quase 20 anos depois, em 2003, sob o comando de George W. Bush, que afirmou que a agência realizou as reformas necessárias.
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