Seis dissidentes da antiga guerrilha das Farc foram mortos durante uma operação militar realizada na região amazônica da Colômbia. A ação aconteceu em Mapiripán, no departamento de Meta, e foi anunciada pelo ministro da Defesa, Pedro Sánchez, na noite de quinta-feira (15).
Os mortos pertenciam a um grupo liderado por Iván Mordisco, que rejeitou o acordo de paz assinado pelas Farc em 2016 e se recusou a negociar com o atual presidente, Gustavo Petro. Desde que assumiu o Ministério da Defesa em março, Sánchez — que tem formação militar — passou a comandar uma estratégia mais agressiva contra os grupos armados.
Além dos dissidentes das Farc, o governo também tem como alvo o Clã do Golfo, principal cartel de drogas do país. Petro tentou um acordo de desarmamento com o grupo, mas não teve sucesso.
Especialistas afirmam que essas ações mais duras fazem parte da pressão dos Estados Unidos, que querem que a Colômbia adote uma linha rígida contra o narcotráfico. Se o país sul-americano não mantiver essa postura, pode perder recursos financeiros enviados pelos EUA para o combate ao crime organizado.
*Informações UOL
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