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Coreia do Norte promete responder ‘insensato’ envio naval dos EUA

EUA determinaram no deslocamento do porta-aviõe de outros navios da Marinha para águas próximas ao território da Coreia do Norte
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EUA determinaram no deslocamento do porta-aviõe de outros navios da Marinha para águas próximas ao território da

A Coreia do Norte denunciou, nesta terça-feira (10), o envio “insensato” da Marinha americana à península coreana, advertindo que o governo está preparado para responder.

O envio por parte de Washington de um porta-aviões e sua frota para a região “vem provar que os movimentos insensatos dos Estados Unidos para invadir a República Democrática Popular da Coreia alcançaram uma fase grave”, disse um porta-voz do Ministério norte-coreano das Relações Exteriores, segundo a agência oficial de notícias KCNA.

Os Estados Unidos determinaram no último sábado (8) o deslocamento do porta-aviões USS Carl Vinson e de outros navios da Marinha para águas próximas ao território da Coreia do Norte. O movimento é uma demonstração de força após “novas provocações” feitas pelo presidente da Coreia do Norte, Kim Jong-un, que tem coordenado testes de lançamentos de mísseis em direção ao mar.

A esquadra suspendeu um exercício na Austrália após receber uma ordem do almirante Harry Harris, chefe do Comando do Pacífico, para se deslocasse à Península Coreana, onde os militares americanos devem participar de manobras anuais de defesa comandadas pela Coreia do Sul, constantemente ameaçada pela vizinha do norte.

O envio do porta-aviões ocorre na semana em que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, recebeu a visita do presidente chinês, Xi Jinping. Em uma das reuniões, ambos discutiram a necessidade de evitar “novas provocações” da Coreia do Norte.

A China pediu que os Estados Unidos e a Coreia do Norte “ajam com moderação e evitem uma escalada das tensões” após o envio de um porta-aviões nuclear americano à península coreana.

A porta-voz do Ministério de Assuntos Exteriores chinês, Hua Chunying, disse, em entrevista, que seu governo “segue de perto os acontecimentos na península coreana”.

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