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Mulher procurada na França entrou na Síria na última quinta, diz ministro

Informação foi dada pelo ministro das relações exteriores da Turquia
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Informação foi dada pelo ministro das relações exteriores da Turquia

Informação foi dada pelo ministro das relações exteriores da Turquia

O ministro das relações exteriores da Turquia disse nesta segunda que Hayat Boumeddiene, a mulher suspeita de envolvimento com os ataques terroristas na que está foragida, entrou na Síria a partir da Turquia na última quinta-feira (8), um dia após o atentado contra o “”. A informação é da agência estatal de notícias turca.

Hayat é apontada como namorada de Amedy Coulibaly, autor do sequestro em um mercado judaico de Paris, que também matou uma policial e baleou um corredor.

O ministro Mevlut Cavusoglu disse à agência turca Anatolian que Hayat chegou ao aeroporto de Istambul no dia 2 de janeiro, via Madri, e que permaneceu em um hotel até o dia 8.

“A mulher de Coulibaly veio para a Turquia de Madri. Temos imagens dela no aeroporto. Depois ficou, junto com outra pessoa, em um hotel em Kadikoy (Istambul), e em 8 de janeiro viajou para Síria. Isto fica claro com os registros telefônicos”, disse o ministro.

Segundo o jornal turco “Hurriyet”, Hayat Boumedienne permaneceu dois dias no hotel Bade, em Kadikoy, no lado asiático de Istambul, e depois foi para Akçakale, cidade fronteiriça no sudeste do país, de onde atravessou para a Síria.

A suposta jihadista viajou na companhia de um homem chamado Mehdi Sabri Belhoucine, e ambos saíram do hotel apenas duas vezes durante sua estadia em Istambul, de acordo com o jornal “Haberturk”.

O “Hurriyet” afirmou que os serviços secretos turcos têm provas de que Hayat Boumedienne se encontra agora na Síria, onde teria entrado de forma ilegal.

 

Procura

No momento do sequestro ao mercado, a polícia francesa divulgou a foto casal e chegou a dizer que os dois eram suspeitos de terem matado a tiros a policial Clarissa Jean-Phillipe, na véspera, em Montrouge (sul de Paris). Também afirmou que a jovem de 26 anos podia “estar armada” e ser “perigosa”. Apenas depois surgiu a informação que ela já não estava mais no país.

A imprensa francesa diz que Hayat se relacionava com Coulibaly desde 2010 e o encontrou depois que ele deixou a prisão no ano passado.

Ela foi interrogada pela polícia antiterrorista em 2010 e teria dito aos policiais que, durante uma visita ao radical islâmico Djamel Beghal em Murat, na zona rural de Cantal, no centro da França, tinham praticado tiros com uma arma chamada de “besta”, um rifle com um arco na ponta que dispara dardos.

Fotos do casal divulgadas pelo jornal “Le Monde” mostram a moça de niqab – traje usado por mulheres muçulmanas – empunhando a arma durante o que seria o treinamento em Cantal.

Coulibaly morreu durante confronto com a polícia enquanto mantinha reféns em um mercado judeu de Paris na última quinta. Ao mesmo tempo, os irmãos Chérif e Said Kouachi, apontados como autores do massacre que deixou 12 mortos na redação do jornal “Charlie Hebdo” na quarta-feira (7), foram mortos após serem cercados pela polícia em uma empresa ao norte de Paris.

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