Pular para o conteúdo
Mundo

Humorista que fez piada com atentado é preso por apologia ao terrorismo

"No que cabe a mim, me sinto Charlie Coulibaly", postou o humorista.
Arquivo -
"No que cabe a mim, me sinto Charlie Coulibaly", postou o humorista.

“No que cabe a mim, me sinto Charlie Coulibaly”, postou o humorista.

O polêmico humorista francês Dieudonné, que era alvo de uma investigação por ter supostamente feito apologia ao em relação aos ataques sofridos na França na semana passada, foi detido nesta quarta-feira para ser interrogado.

Fontes da investigação confirmaram a notícia da detenção de Dieudonné, revelada pela rede de televisão “iTélé”.

As autoridades tratam de esclarecer se uma declaração que o humorista postou em sua conta do Facebook no domingo, após a manifestação de repulsa contra os atentados em , é considerada uma amostra de solidariedade com Amedy Coulibaly, um dos três jihadistas que atuaram na França.

Dieudonné, condenado em várias ocasiões por suas declarações e brincadeiras antissemitas, dizia no Facebook. “No que cabe a mim, me sinto Charlie Coulibaly”.

Ele brincava assim com o lema “Eu sou Charlie”, de apoio à revista satírica “”, atacada na quarta-feira da semana passada pelos irmãos Saïd e Chérif Kouachi, que coordenaram o ataque com Amedy Coulibaly, o assassino de um policial na quinta-feira no sul de Paris, e de quatro clientes em um supermercado judeu, também na capital, no dia seguinte.

Coulibaly foi morto na sexta-feira pelas forças especiais francesas no ataque ao supermercado.

O ministro francês de Interior, Bernard Cazeneuve, além de qualificar como “indigna” a piada de Dieudonné, tinha advertido que as autoridades se reservavam a possibilidade de atuar contra ele.

Dieudonné M’bala M’bala foi alvo na França de várias investigações por incitação ao ódio racial e injúria pública, especialmente contra os judeus.

Entre outras, foi investigado por suposta apologia ao terrorismo por causa de um vídeo no qual comparava a decapitação do jornalista americano James Foley, pelas mãos do grupo radical Estado Islâmico (EI), com as mortes violentas de Muammar Kadafi e Saddam Hussein.

Também é alvo de processo por fraude fiscal, em particular por não ter feito a declaração do imposto de renda.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Emanuelly não relatou ter sofrido violação de direitos, diz Conselho Tutelar

Funtrab Campo Grande

Setembro começa com 4,1 mil oportunidades de emprego e estágio em MS

Em ‘pacotão’ de R$ 15 mi para o Lagoa, Emei São Conrado é concluída após 15 anos de obras

Marido tenta matar esposa com facada no pescoço em Ponta Porã

Notícias mais lidas agora

Empresa com sede em Campo Grande é ‘peça-chave’ em esquema do PCC que movimentou R$ 8,4 bilhões

Sem consenso, vereadores adiam mais uma vez relatório da CPI do Consórcio Guaicurus

Governador Eduardo Riedel é recebido pelo diretor-presidente do Jornal Midiamax

Hermès traz quiosque interativo ao Brasil com experiência imersiva em São Paulo

Últimas Notícias

Polícia

Fumaça chama atenção e van fica completamente destruída após incêndio na BR-060

O veículo transportava remédios

Cotidiano

MS tem 3º menor índice de famílias abaixo da linha da pobreza

Os dados são do levantamento do Ranking de Competitividade do CLP (Centro de Liderança Pública)

Emprego e Concurso

Funsat oferta mais de 1,7 mil vagas de emprego em Campo Grande a partir de segunda-feira

Fundação abre o mês de setembro com oportunidades sem exigência de experiência e para o público PcD

Cotidiano

Ações da Raízen disparam com venda de usinas em MS e operação policial no setor

Raízen anunciou a venda das usinas Rio Brilhante e Passatempo para a Cocal Agroindústria S.A pelo montante de R$ 1,54 bilhão