Cor-de-carne? Ritchie fala sobre e a real cor do abajur da música “Menina Veneno”
Cor-de-carne ou cor-de-carmim? Em entrevista ao programa Estúdio CBN, na rádio CBN, Ritchie, o cantor e compositor de “Menina Veneno” – a canção tocada incontáveis vezes nas FMs e LPs – falou de sua infância, vinda ao Brasil, sucessos, atualidade e esclareceu sobre a real cor do abajur de sua música mais conhecida. “Um abajur […]
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Cor-de-carne ou cor-de-carmim? Em entrevista ao programa Estúdio CBN, na rádio CBN, Ritchie, o cantor e compositor de “Menina Veneno” – a canção tocada incontáveis vezes nas FMs e LPs – falou de sua infância, vinda ao Brasil, sucessos, atualidade e esclareceu sobre a real cor do abajur de sua música mais conhecida.
“Um abajur cor de carne, um lençol azul …” Sim, o abajur é cor-de-carne, como sempre cantamos, e não cor-de-carmim, como alguém tentou “corrigir”. “Alguém inventou isso aí. As pessoas começaram a acreditar no fake”, disse ele durante o programa.
Ele explicou o que é cor-de-carne e de onde ele ouviu. “Qualquer mulher mulher sabe o que é cor-de-carne, que é a cor da meia calça”, ou seja, cor-da-pele. A apresentadora Tatiana Vasconcelos interveio dizendo que sempre imaginou “uma picanha” quando ouvia o termo e imaginava um abajur vermelho.
“Cor-de-carne vem do alemão, que é cor de pele”, adicionou Ritchie. Segundo ele, Maria Dietrich quando veio ao Brasil e ficou hospedada no Copacabana Palace, escreveu cartas, que foram publicadas depois, dando detalhes do hotel. “Ela falou como o Copacabana Palace era deslumbrante e disse que ‘todas as cúpulas dos abajures são cor-de-carne’”, contou.
Bernardo Vilhena, dupla com Ritchie na composição da letra, falou sobre a possível confusão com a tal cor. “Quem interpreta não é o compositor é o ouvinte e achava que ia ajudar. Ajudou tanto que 35 anos depois estamos discutindo a cor do abajur”, brincou.
Sucesso entre adolescentes
Durante a entrevista Ritchie falou sobre suas infância, adolescência, a vinda para o Brasil e o começo de sua carreira. Além disso destacou como suas músicas estão sendo descobertas por adolescentes.
“É um fenômeno que acontecendo agora. Há 5 meses teve disparada no meu canal do YouTube, a garotada está descobrindo meu som”, afirmou. São mais de 100 mil visualizações aos finais de semana e uma média de 30 mil acessos diários durante a semana. Em 5 meses, foram mais de 150 milhões de acesso.
“Eu não estou entendendo, mas quando leio os comentários vejo ‘meu pai tinha esse disco’. É a garotada que está descobrindo. É muito bom conquistar uma nova geração”, comemora.
Assista ao clipe da regravação feita em 2009 de “Menina Veneno”.
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