Na última quarta-feira (10), o influenciador de direita Charlie Kirk foi assassinado com um tiro no pescoço durante um evento na Universidade de Utah, nos Estados Unidos. O crime aconteceu dois dias depois do site norte-americano Jezebel anunciar que havia pago bruxas para amaldiçoar o rapaz.
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Ems uma, a revista progressista publicou um artigo na última segunda-feira (08) em que anunciava que havia contratado os serviços de bruxas para jogar uma maldição no criador de conteúdo, que era conhecido por ter ideias consideradas extremistas e preconceituosas. Aliás, a autora afirmava ter ordenado o encanto “Faça Todos Odiarem Ele” em meados de agosto.
“Quero deixar claro: não estou invocando forças obscuras para lhe causar mal. Só quero que ele acorde todas as manhãs com uma espinha inexplicável. Quero que o microfone do podcast dele não funcione mais toda vez que ele apertar o botão de gravar. […] Quero que o polegar dele fique grande demais para tuitar”, diz um trecho do texto.
Retratação
Então, após o assassinato, o site soltou uma nota em que condena o ato de violência. “O Jezebel condena o assassinato de Charlie Kirk da forma mais veemente possível. Não endossamos, encorajamos ou justificamos qualquer tipo de violência política”, diz o pronunciamento.
Por fim, à revista Variety, Josh Jackson, dono do Jezebel, reforçou que tudo não passava de ironia. “O artigo era uma exploração irônica de pessoas vendendo feitiços na internet, e pretendia ser uma resposta satírica à retórica de Charlie Kirk ao longo dos anos. A autora deixou bem claro que não queria que Kirk sofresse nenhum dano real”, completou.
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