Nesta quinta-feira (14), o influenciador Hytalo Santos se pronunciou pela primeira vez a respeito das acusações de promover adultização e exploração de menores de idade. Em suma, o criador de conteúdo digital apontou as denúncias como falsas e reforçou o “compromisso inabalável com a proteção de crianças e adolescentes”.
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Para quem está por fora: o Ministério Público da Paraíba bloqueou as redes sociais do comunicador, desmonetizou os conteúdos dele e o proibiu de entrar em contato com os adolescentes com quem gravava vídeos. Aliás, tudo isso aconteceu após o youtuber Felca citar Hytalo Santos em um vídeo que denuncia a adultização de crianças nas redes sociais.
“Repudio categoricamente qualquer acusação de exploração de menores. Minha trajetória pessoal e profissional sempre foi guiada pelo compromisso inabalável com a proteção de crianças e adolescentes”, começou ele em nota à CNN Brasil.
Então, continuou: “Reafirmo minha integridade e indignação diante de falsas acusações. Não aceitarei que minha imagem e meu trabalho sejam manchados por narrativas infundadas, e seguirei defendendo, com firmeza, a verdade e os valores que sempre nortearam minha vida”.
Por fim, o influenciador negou que tenha fugido após a Justiça expedir um mandado de busca e apreensão em sua casa, em João Pessoa. É que os oficiais encontraram a residência trancada e vazia quando chegaram ao local na última quarta-feira (13).
“Esclareço que jamais me ocultei ou obstruí investigações. Estou em viagem a São Paulo há mais de um mês e permaneço, desde o início, à disposição das autoridades para todo e qualquer esclarecimento, confiando que a verdade prevalecerá sobre qualquer tentativa de distorção”, explicou.
Hytalo Santos lida com acusações de sexualizar menores de idade nos vídeos que publica nas redes sociais.
Hytalo Santos está proibido de entrar em contato com menores de idade
O Ministério Público da Paraíba obteve vitória em três processos contra o influenciador Hytalo Santos na Justiça. Em suma, ele está proibido de entrar em contato com os adolescentes citados no processo, teve o acesso às redes sociais bloqueado e a suspensão da monetização dos conteúdos.
Aliás, foi a promotora Ana Maria França que tomou a decisão — a princípio, provisória. Os processos são em virtude das investigações sobre o paraibano criar conteúdos de conotação sexual com os menores de idade nas redes sociais.
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