Morre Luiz Carlos Borges, que inovou com a gaita e ajudou a popularizar o chamamé no Brasil

Artista sofria com problemas de aneurisma de aorta e já havia passado por cirurgias anteriores, mas, sem sucesso. Ao todo, são 60 anos de carreira.

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Foto: Facebook/Reprodução

Luiz Carlos Borges, de 70 anos, morreu na noite dessa quarta-feira (10), em Porto Alegre. Considerado um músico nativista, que é aquele que valoriza a cultura local e se apresenta de forma mais intimista, ele tinha sempre uma gaita consigo e ajudou a popularizar o chamamé no Brasil.

O artista, infelizmente, sofria com problemas de aneurisma de aorta e já havia passado por cirurgias anteriores, mas, sem sucesso. Luiz estava internado desde o dia 29 de março deste ano, no Hospital São Francisco e partiu rodeado de famílias.

Luiz é natural de Santo Ângelo subiu ao palco pela primeira vez aos nove anos de idade, em 10 de outubro de 1962, e nunca mais saiu. Ao todo, são 60 anos de carreira.

Logo após saber da notícia, a Sedac (Secretaria de Estado da Cultura), de Porto Alegre, publicou nota nas redes sociais lamentando a morte do artista.

Veja na íntegra:

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Uma publicação compartilhada por @sedac_rs

Velório

Conforme divulgado pelos parentes, o velório ocorre nesta quinta-feira (11), no Theatro São Pedro, das 9h às 18h, e será aberto ao público.

Luiz Carlos Borges deixa a esposa, Andressa Camargo, e cinco filhos: Naiana, Sibelle, Luís Ariano, Luizinho e Gregório, além dos irmãos, netos, genros e sobrinhos.

Veja uma das músicas do artista:

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