Acusada de demitir funcionária de licença por depressão, Juliana Paes se pronuncia
Funcionária confirmou que Juliana Paes comprou uma casa para ela morar e ainda paga o plano de saúde da mesma
João Ramos –
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Após ser acusada de demitir uma funcionária que está de licença para tratar uma depressão, a atriz Juliana Paes se pronunciou por meio de sua assessoria neste domingo (31).
A equipe da artista confirma o desligamento da funcionária Adriana das Graças, mas afirma que tudo foi feito dentro da lei. Juliana também foi responsável por comprar uma casa para a colaboradora e ainda paga o plano de saúde da mesma, que divulgou um vídeo nas redes sociais detonando a ex-patroa.
“A assessoria de imprensa da atriz Juliana Paes comunica que a acusação feita pela sra. Adriana das Graças não procede. No último mês de julho, aconteceu, de fato, o desligamento da colaboradora. Juliana e família sempre foram cuidadosos e respeitosos com as questões de cunho pessoal que Adriana passou no período e este jamais seria o motivo para o fim do contrato”, diz a nota.
“Juliana manteve Adriana trabalhando durante anos em tratamento da doença e indo além de suas obrigações como empregadora com ajuda médica e também financeira. A dispensa se deu por outros motivos e foi feita dentro da lei, garantindo todos os direitos à ex-colaboradora. No mais, Juliana não irá se pronunciar novamente sobre o caso”, finaliza o comunicado.
Conforme divulgado pela colunista Fábia Oliveira, do Em Off, a ex-funcionária pediu afastamento do trabalho em novembro de 2021 após brigar com uma colega de trabalho babá. A colunista conta ainda que Adriana teria colocado a própria vida em risco durante um surto.
Adriana também conta que teria recebido uma ligação da atriz após publicar o vídeo em que detona a ex-patroa. Segundo ela, Paes teria jogado em sua cara todas as vezes em que a ajudou e que, inclusive, teria dado um “barraco para ela morar”.
No vídeo, a ex-funcionária reclama: “Você se dedica por 11 anos a uma família, vê os filhos nascerem e, quando entra em depressão, tenta o suicídio e se interna duas vezes em um hospital psiquiátrico, tem que ir ao Caps [Centro de Atenção Psicossocial] para conseguir remédio gratuito porque ninguém te ajuda. Obrigado, Juliana”.
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