Durante a bombástica entrevista à Oprah Winfrey em março deste ano, Meghan Markle e o príncipe Harry revelaram que um membro da realeza britânica havia feito comentários racistas sobre o tom de pele do primeiro filho do casal, Archie, de 2 anos, antes do nascimento do menino. No entanto, o casal não divulgou o nome do racista que ofendeu o casal, deixando o mistério no ar.

Consultado pelo jornal britânico “Daily Mail” para comentar a situação, o advogado Mark Stephens afirmou que os dois fizeram certo ao não revelar a identidade da pessoa que fez as declarações racistas, pois seriam processados.

“Essencialmente, o que pode acontecer é, esse indivíduo, caso nomeado, pode processá-los por quebra de privacidade, caso a conversa tenha ocorrido em um contexto privado, com expectativa razoável de privacidade, sem preocupação que a conversa fosse compartilhada com terceiros ou a mídia”, pontuou o advogado.

Pouco depois da entrevista com Oprah ser exibida com as revelações, Meghan e Harry trataram de limpar a imagem da rainha Elizabeth, afirmando que os comentários racistas não tinham partido dela e nem de seu marido, príncipe Philip.