Conhecida por ter sido uma das pioneiras na brasileira, Clarice Amaral morreu, aos 84 anos, em . Ela teve uma carreira de sucesso, principalmente nos primeiros 30 anos da TV brasileira.

Segundo o portal Extra, ao anunciar a morte de Clarice, o jornalista Leão Lobo referiu-se a ela como a criadora do merchandising na TV. Ela iniciou sua carreira como garota-propaganda, mas logo virou apresentadora na TV Cultura. Também trabalhou na Tupi, Excelsior, Gazeta e . Nos anos 60, a mineira comandou o “Ginkana Kibon”, na Record, e ganhou o “Troféu Imprensa” em 67 como “Melhor apresentadora de TV”. Essa foi a primeira atração voltada ao público infantil com plateia ao vivo.

O noticiário ainda lembrou que, na Gazeta, ela esteve à frente do “Clarice Amaral em Desfile” por 10 anos. O programa era dedicado ao público feminino e foi um dos primeiros a ser exibido em cores. Depois de 45 anos, Clarice deixou a TV e comandou uma atração na rádio nos anos 80.