Após o porteiro do apartamento registar um boletim de ocorrência de ameaça, policiais civis também prestaram queixa contra Nájila Trindade depois que a modelo falou para a imprensa que a corporação estaria “comprada”.

Em entrevista ao Roberto Cabrini, sobre a acusação que faz contra de e agressão, Nájila comentou sobre o furto de um tablet onde estariam gravações dela com o jogador. O jornalista explicou que a polícia encontrou somente digitais da modelo e da empregada no apartamento dela, que teria sido supostamente arrombado.

“É, mas a polícia está comprada, né? Ou não? Ou eu estou louca?”, questionou a modelo.

Diante da afirmativa, servidores do Instituto de Identificação registram o BO contra Nájila. Conforme noticiado pelo Uol, o documento diz que as declarações da mulher desonraram a Polícia Civil.

“Desta feita, analisando o teor das declarações de Najila à imprensa, sobretudo quando questionada acerca das digitais colhidas na porta de seu apartamento, verifico ter sido maculada não só a honra da Polícia Civil do Estado de São Paulo como instituição (sendo, inclusive, tais declarações, através de nota conjunta da Associação dos Delegados de Polícia Do Estado de São Paulo e do Sindicato da mesma classe, devidamente repudiadas), mas, sobretudo à honra objetiva dos servidores lotados no IIRGD, responsáveis pela coleta do material papidatiloscópico.”