‘Tá amarrado’: O que foliões fizeram para evitar furtos durante Carnaval?

Brigas, furtos e até mesmo arrastões se tornaram comuns em eventos de grande aglomeração, como o Carnaval de rua de Campo Grande. E as táticas para evitar prejuízos influenciam até mesmo no vestuário dos foliões: são pochetes, doleiras e até mesmo as capinhas de celular que “amarram” o aparelho ao corpo. Em Campo Grande, a […]

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Brigas, furtos e até mesmo arrastões se tornaram comuns em eventos de grande aglomeração, como o Carnaval de rua de Campo Grande. E as táticas para evitar prejuízos influenciam até mesmo no vestuário dos foliões: são pochetes, doleiras e até mesmo as capinhas de celular que “amarram” o aparelho ao corpo.

Em Campo Grande, a pochete é a preferência de quem quis botar o bloco na rua. Usado agora na transversal (e não mais na cintura, pelo menos, preferencialmente), o acessório que já desafiou as tendências da moda e voltou repaginado, com paetês ou materiais brilhosos, era arroz de festa e praticamente se integra às fantasias.

Quem pulou Carnaval na Capital também viu que os aparelhos celulares ganharam uma opção a mais de segurança, como as cordas vinculadas às capas de proteção, que fazem com o que o “desaparecimento” do aparelho fique mais difícil, basicamente porque o aparelho fica amarrado ao pulso ou no pescoço.

Por fim, a doleira, que fica escondida sob o cós do short ou bermuda – ou também na transversal, mas por dentro da blusa, tornou-se utensílio indispensável para quem quis compor um look mais discreto e menos chamativo que os adereços.

Esses acessórios podem até ajudar em caso de furtos. Mas, lembre-se: caso você seja vítima de assalto, a recomendação das autoridades policiais é nunca reagir às abordagens.

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