Pular para o conteúdo
Cinema

Fãs de ‘Star Wars’ calculam custo para construir ‘Estrela da Morte’

Melhor se preparar para o susto, o preço é bem salgado
Arquivo -

Melhor se preparar para o susto, o preço é bem salgado

Um dos ícones de Guerra nas Estrelas, a Estrela da Morte desperta a curiosidade de muita gente – e algumas pensam como seria se ela existisse de verdade. Primeiro, estudantes americanos calcularam o custo de construir essa megaestrutura que fazia as vezes de estação espacial e arma intergalática do Império Galáctico, o governo totalitário combatido pelos irmãos Luke e princesa Leia no cinema.

Eles estimam que seriam necessários US$ 852 quadrilhões (R$ 3,2 quintilhões). Para colocar este valor em contexto, seria o equivalente a 13 mil vezes o PIB anual da Terra. Agora, um especialista em engenharia elétrica e de sistemas calculou o impacto econômico catastrófico caso ela fosse destruída duas vezes, como nos filmes. Voltaremos em breve a ele.

Mas, primeiramente, por que a Estrela da Morte é tão cara?

Depressão astronômica

“Você precisaria conseguir os materiais necessários para construí-la”, dizem os estudantes da Universidade Lehigh, nos Estados Unidos. Ou seja, seriam necessárias 1,08 quadrilhão de toneladas de aço e 833.315 anos para produzi-las. No entanto, essa quantidade não é muita se compararmos com a quantidade de ferro existente no planeta, que seria suficiente para fabricar 2 bilhões de Estrelas da Morte.

Mas você se lembra de que essa arma foi destruída duas vezes na série? Sim, a primeira no primeiro filme, “Uma Nova Esperança”, de 1977, e novamente no terceiro, “O Retorno de Jedi”, de 1983, quando ela foi reconstruída e despedaçada mais uma vez.

E aqui está o lado sinistro desses cálculos. Zachary Feinstein, da Universidade de Washington em St Louis, nos Estados Unidos, explica que, em seus cálculos, criou um modelo que refletisse a economia do Império Galáctico.

Depois, ele estudou as repercussões econômicas da batalha de Endor, quando a segunda Estrela da Morte foi destruída, e chegou à conclusão que a Aliança Rebelde (os mocinhos do filme) precisariam de um enorme pacote de ajuda financeira para prevenir um colapso econômico da galáxia.

“Sem estes fundos, é provável que a economia galáctica entrasse em uma depressão de proporções astronômicas”, escreve Feinstein. “Com a desintegração do governo galáctico”, ele estima as perdas em US$ 515,5 quintilhões.

E o curioso é que o próximo filme da antologia, “A Primeira Nação” (a ser lançado em dezembro de 2016), vai focar justamente nos rebeldes que roubam os planos da Estrela da Morte original.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Fã de cerveja, campo-grandense nem pensa em deixar bares após crise do metanol

Pit bull mata cachorro durante ataque ao escapar de casa em Campo Grande

Brasil recebe 2,5 mil unidades de fomepizol, antídoto contra metanol

STF marca julgamento que pode retomar sistema de controle de produção de bebidas

Notícias mais lidas agora

Secretário avisou empreiteiro sobre Pix de R$ 20 mil antes de receber propina em MS

Perícia analisa digitais deixadas por ‘barbudo’ em explosivo no Terminal Morenão: O que se sabe

Alvo do Gaeco em MS, policial penal cooptado pelo Comando Vermelho é demitido

Lula após derrota da MP do IOF: é questão de dias para que ricos paguem imposto que merecem

Últimas Notícias

Polícia

Cão de detecção encontra drogas que seriam enviadas para outros estados por Correios

Ação da equipe da Denar, com emprego do cão de detecção, foi realizada na terça-feira (7), em transportadoras e agências dos Correios em Campo Grande

Transparência

TCE-MS aponta irregularidade em licitação e contrato milionário de Dourados

Conselheiro apontou análise sobre contrato de R$ 8,6 milhões

Polícia

Cão farejador encontra mais de 4,5 kg de drogas em agência dos Correios de Campo Grande

Encomendas com drogas saíram das cidades de Coronel Sapucaia e Ponta Porã e seriam levadas para aos cidades do Espírito Santo, Goiás e Rio de Janeiro

Polícia

Perícia analisa digitais deixadas por ‘barbudo’ em explosivo no Terminal Morenão: O que se sabe

‘Barbudo’ ficou por 2h30 no terminal