A UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) fechou um Acordo de Cooperação com o Cointa (Consórcio Intermunicipal para o Desenvolvimento Sustentável da Bacia Hidrográfica do Rio Taquari) para a criação de uma trilha rupestre em MS.
O extrato consta no DOU (Diário Oficial da União) desta quinta-feira (28). A parceria visa à criação da trilha rupestre entre os municípios de MS que possuem sítios arqueológicos com grafismos rupestres no corredor Cerrado/Pantanal.
Assim, a trilha prevê o fomento de uma rede bioeconômica, ou seja, que as comunidades locais possam gerar renda através deste tipo de atrativo. Isso porque a UFMS mantém o programa de extensão “Trilha Rupestre: Inovações e Tecnologias Sociais na Bioeconomia Local”.
A trilha compreende os municípios de Alcinópolis, Bandeirantes, Campo Grande, Chapadão do Sul, Corguinho, Costa Rica, Coxim, Figueirão, Jaraguari, Paraíso das Águas, Pedro Gomes, Rio Negro, Rio Verde, Rochedo, São Gabriel do Oeste e Sonora.

Então, essas localidades abrigam alta concentração de sítios arqueológicos — mais de 740 cadastrados no Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) — que fornecem subsídios para a criação da trilha rupestre, com potencial para atividades econômicas sustentáveis.
Assim, a proposta trabalha com os seguintes eixos temáticos: Alimento, Arqueológico, Arquitetura, Arte-Cerâmico, Botânico, Geopaleontológico, Químico-Farmacêutico e Turismo. O projeto quer promover resultados em produtos comercializáveis nestas áreas e alavancar a economia regional.
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(Revisão: Dáfini Lisboa)