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No Dia do Meio Ambiente, fotógrafo do antes e depois fala da dor que sente quando Pantanal ‘está sofrendo’

Nascido e criado na região, Guilherme registra queimadas, mudança com a cheia e o comportamento de animais selvagens
Jennifer Ribeiro, Graziela Rezende -
Antes e depois do Pantanal (Reprodução, Guilherme Giovanni)

Poucas pessoas sentirão a emoção de ver um tamanduá de perto em um dia comum e, tempos depois, vê-lo em chamas, quando o fogo se faz presente. Poucos também participarão da linha de frente e acompanharão o trabalho de combate ao fogo no e, meses depois, presenciarão a fauna se reerguendo em meio às cinzas. Um antes e depois emocionante.

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Ninguém que viva uma experiência como essa, volta para casa da mesma forma. Por isso, no Dia Mundial do , comemorado nesta quinta-feira (5), a reportagem do Midiamax conversa com um profissional que conhece a região pantaneira e sabe bem como presenciar a natureza sucumbir ao fogo pode ser impactante e assustador.

Guilherme Provenzano Giovanni, fotógrafo do Pantanal (Henrique Arakaki, Jornal Midiamax)
Guilherme Provenzano Giovanni, fotógrafo do Pantanal (Henrique Arakaki, Jornal Midiamax)
Guilherme Provenzano Giovanni, fotógrafo do Pantanal (Henrique Arakaki, Jornal Midiamax)
Guilherme Provenzano Giovanni, fotógrafo do Pantanal (Henrique Arakaki, Jornal Midiamax)

Nascido e criado em , o microempresário e fotógrafo de natureza e vida selvagem, Guilherme Provenzano Giovanni, de 52 anos, registra queimadas, a mudança com a cheia no Pantanal e o comportamento de animais selvagens. Com seus mais de 12 mil seguidores nas redes sociais, compartilha, por meio de suas lentes, o trabalho árduo e sensível de combate ao fogo, a luta pela sobrevivência e a recuperação lenta e esperada da fauna e flora. Guilherme é especialista em registrar o antes e depois do Pantanal.

“É uma sensação de dor mesmo, impotência total, compaixão até, uma dor física mesmo, porque quando você entra no fogo você ouve os animais uivando, gritando, ouve rastejos de , ouve eles pedindo socorro e não tem como entrar ali para resgatar. A altura que o fogo chega, a força e a mudança de direção é tão rápido que se torna até arriscado fazer alguma coisa”, lamenta o fotógrafo.

Para ele, que é acostumado a fotografar a vida em abundância, presenciar tudo se esvaindo em fogo, tão rapidamente, é devastador.

Confira o trabalho de Guilherme:

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